Associação entre fadiga e capacidade funcional em pacientes com claudicação intermitente

RESUMOObjetivo:caracterizar fadiga e fadiga ao esforço em pacientes com claudicação intermitente (CI) e testar sua associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, capacidade de locomoção e nível de atividade física.Método:foram avaliados 49 participantes (66,6 anos; 70% do sexo masculino). Fo...

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Bibliographic Details
Main Authors: Letícia de Carvalho Batista, Caroline Shihara de Assis, Nelson Wolosker, Antonio Eduardo Zerati, Rita de Cassia Gengo e Silva
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Enfermagem 2015-10-01
Series:Revista Brasileira de Enfermagem
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672015000500937&lng=en&tlng=en
Description
Summary:RESUMOObjetivo:caracterizar fadiga e fadiga ao esforço em pacientes com claudicação intermitente (CI) e testar sua associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, capacidade de locomoção e nível de atividade física.Método:foram avaliados 49 participantes (66,6 anos; 70% do sexo masculino). Foram utilizados instrumentos validados para avaliar fadiga (DUFS), fadiga ao esforço (DEFS), nível de atividade física (BASIC) e capacidade de locomoção (WIQ).Resultados:os participantes apresentaram fadiga substancial (DUFS = 20,4 + 8,8) e fadiga substancial ao esforço (DEFS = 20,4 + 10,8). Observou-se associação da DUFS com convivência marital (p = 0,008). Houve associação estatisticamente significativa da DEFS com escores da BASIC (r = 0,331; p = 0,02) e dos domínios distância caminhada (r = 0,359; p = 0,011) e subir escadas (r = 0,331; p = 0,02) do WIQ.Conclusão:pacientes com CI apresentam fadiga e fadiga ao esforço. É possível que a fadiga ao esforço comprometa o engajamento desses pacientes na prática de atividade física, um dos principais componentes do tratamento da CI.
ISSN:1984-0446