CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIAL
O direito à educação de qualidade social viabiliza-se a partir do estreito e permanente diálogo entre os pressupostos do currículo pós-crítico e da avaliação emancipatória. Com base nesse pressuposto, consideramos, para análise, a relação entre políticas de currículo e avaliação, considerando a ques...
Main Author: | |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS
2015-07-01
|
Series: | Revista Diálogo Educacional |
Online Access: | https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/5080 |
_version_ | 1819062095918923776 |
---|---|
author | Ana Maria Eyng |
author_facet | Ana Maria Eyng |
author_sort | Ana Maria Eyng |
collection | DOAJ |
description | O direito à educação de qualidade social viabiliza-se a partir do estreito e permanente diálogo entre os pressupostos do currículo pós-crítico e da avaliação emancipatória. Com base nesse pressuposto, consideramos, para análise, a relação entre políticas de currículo e avaliação, considerando a questão: que concepções sobre currículo e avaliação transitam no espaço escolar e que efeitos produzem no jogo de forças que atuam mantendo práticas conservadoras no espaço escolar? A análise se baseia em elementos teórico-metodológicos advindos de pesquisa bibliográfica em diálogo com dados empíricos, cuja coleta foi realizada via aplicação de entrevistas individuais estruturadas com crianças e adolescentes. Na discussão, são contempladas a avaliação emancipatória, inspirada em Saul (1988), e a perspectiva pós-crítica do currículo, referendada em Silva (2009) e Eyng (2010), que se perfilam entre os condicionantes da garantia do direito à educação, conforme Santos (2010), Estevão (2013), como parâmetro à qualidade social, segundo análise de Silva (2009). Os requisitos da educação de qualidade social incluem currículos interculturais avaliados de forma emancipatória. A garantia do direito à educação, como possibilidade emancipatória, requer uma política contra-hegemônica, considerando a efetivação da qualidade social para todos e todas. |
first_indexed | 2024-12-21T14:53:20Z |
format | Article |
id | doaj.art-00fba966ace94212ab83c3f4814d57f6 |
institution | Directory Open Access Journal |
issn | 1518-3483 1981-416X |
language | English |
last_indexed | 2024-12-21T14:53:20Z |
publishDate | 2015-07-01 |
publisher | Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS |
record_format | Article |
series | Revista Diálogo Educacional |
spelling | doaj.art-00fba966ace94212ab83c3f4814d57f62022-12-21T18:59:49ZengEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista Diálogo Educacional1518-34831981-416X2015-07-01154413315510.7213/dialogo.educ.15.044.DS065140CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIALAna Maria Eyng0Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, ParanáO direito à educação de qualidade social viabiliza-se a partir do estreito e permanente diálogo entre os pressupostos do currículo pós-crítico e da avaliação emancipatória. Com base nesse pressuposto, consideramos, para análise, a relação entre políticas de currículo e avaliação, considerando a questão: que concepções sobre currículo e avaliação transitam no espaço escolar e que efeitos produzem no jogo de forças que atuam mantendo práticas conservadoras no espaço escolar? A análise se baseia em elementos teórico-metodológicos advindos de pesquisa bibliográfica em diálogo com dados empíricos, cuja coleta foi realizada via aplicação de entrevistas individuais estruturadas com crianças e adolescentes. Na discussão, são contempladas a avaliação emancipatória, inspirada em Saul (1988), e a perspectiva pós-crítica do currículo, referendada em Silva (2009) e Eyng (2010), que se perfilam entre os condicionantes da garantia do direito à educação, conforme Santos (2010), Estevão (2013), como parâmetro à qualidade social, segundo análise de Silva (2009). Os requisitos da educação de qualidade social incluem currículos interculturais avaliados de forma emancipatória. A garantia do direito à educação, como possibilidade emancipatória, requer uma política contra-hegemônica, considerando a efetivação da qualidade social para todos e todas.https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/5080 |
spellingShingle | Ana Maria Eyng CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIAL Revista Diálogo Educacional |
title | CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIAL |
title_full | CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIAL |
title_fullStr | CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIAL |
title_full_unstemmed | CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIAL |
title_short | CURRÍCULO E AVALIAÇÃO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SOCIAL |
title_sort | curriculo e avaliacao duas faces da mesma moeda na garantia do direito a educacao de qualidade social |
url | https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/5080 |
work_keys_str_mv | AT anamariaeyng curriculoeavaliacaoduasfacesdamesmamoedanagarantiadodireitoaeducacaodequalidadesocial |