Embranquecimento do polipropileno isotático injetado contendo TiO2 como pigmento
Descrevemos neste trabalho as causas e o mecanismo do embranquecimento de peças de polipropileno isotático injetado. Para isto foram injetados corpos de prova e placas com e sem estabilizantes. As amostras foram envelhecidas por exposição ambiental e em equipamento de envelhecimento acelerado (Weath...
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Associação Brasileira de Polímeros
2000-12-01
|
Series: | Polímeros |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282000000400008&tlng=pt |
_version_ | 1798014941131702272 |
---|---|
author | Dênison R. J. Maia Marco-Aurelio De Paoli |
author_facet | Dênison R. J. Maia Marco-Aurelio De Paoli |
author_sort | Dênison R. J. Maia |
collection | DOAJ |
description | Descrevemos neste trabalho as causas e o mecanismo do embranquecimento de peças de polipropileno isotático injetado. Para isto foram injetados corpos de prova e placas com e sem estabilizantes. As amostras foram envelhecidas por exposição ambiental e em equipamento de envelhecimento acelerado (Weatherometer). Foi feito o acompanhamento visual das peças para que pudessem ser caracterizadas quando começassem a embranquecer. A caracterização foi feita através de espectroscopia FT-IR por reflectância, Microscopia eletrônica de varredura, Microfluorescência de raios-X, Reflectância de luz e Microanálise de energia dispersiva (EDS) da superfície. Os espectros de infravermelho mostraram o aparecimento de diversos produtos de degradação como cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos, ésteres, perésteres e alfa-cetoésteres. Quando as amostras começaram a embranquecer foi verificada a formação de fissuras superficiais e o aumento da reflectância de luz para todos os comprimentos de onda do espectro. Concomitantemente foi verificado que a composição de superfície não é alterada pelo envelhecimento. A superfície não apresenta grande quantidade de partículas de TiO2 expostas. Conclui-se que o embranquecimento das peças é devido ao fissuramento superficial que aumenta a quantidade de luz refletida na superfície e não pela migração do pigmento. |
first_indexed | 2024-04-11T15:25:18Z |
format | Article |
id | doaj.art-01404f7e7cbb448b893a4cb2002e9962 |
institution | Directory Open Access Journal |
issn | 1678-5169 |
language | English |
last_indexed | 2024-04-11T15:25:18Z |
publishDate | 2000-12-01 |
publisher | Associação Brasileira de Polímeros |
record_format | Article |
series | Polímeros |
spelling | doaj.art-01404f7e7cbb448b893a4cb2002e99622022-12-22T04:16:15ZengAssociação Brasileira de PolímerosPolímeros1678-51692000-12-0110420921710.1590/S0104-14282000000400008Embranquecimento do polipropileno isotático injetado contendo TiO2 como pigmentoDênison R. J. Maia0Marco-Aurelio De Paoli1Universidade Estadual de CampinasUniversidade Estadual de CampinasDescrevemos neste trabalho as causas e o mecanismo do embranquecimento de peças de polipropileno isotático injetado. Para isto foram injetados corpos de prova e placas com e sem estabilizantes. As amostras foram envelhecidas por exposição ambiental e em equipamento de envelhecimento acelerado (Weatherometer). Foi feito o acompanhamento visual das peças para que pudessem ser caracterizadas quando começassem a embranquecer. A caracterização foi feita através de espectroscopia FT-IR por reflectância, Microscopia eletrônica de varredura, Microfluorescência de raios-X, Reflectância de luz e Microanálise de energia dispersiva (EDS) da superfície. Os espectros de infravermelho mostraram o aparecimento de diversos produtos de degradação como cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos, ésteres, perésteres e alfa-cetoésteres. Quando as amostras começaram a embranquecer foi verificada a formação de fissuras superficiais e o aumento da reflectância de luz para todos os comprimentos de onda do espectro. Concomitantemente foi verificado que a composição de superfície não é alterada pelo envelhecimento. A superfície não apresenta grande quantidade de partículas de TiO2 expostas. Conclui-se que o embranquecimento das peças é devido ao fissuramento superficial que aumenta a quantidade de luz refletida na superfície e não pela migração do pigmento.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282000000400008&tlng=ptEmbranquecimentopára-choqueTiO2fotodegradaçãoenvelhecimento |
spellingShingle | Dênison R. J. Maia Marco-Aurelio De Paoli Embranquecimento do polipropileno isotático injetado contendo TiO2 como pigmento Polímeros Embranquecimento pára-choque TiO2 fotodegradação envelhecimento |
title | Embranquecimento do polipropileno isotático injetado contendo TiO2 como pigmento |
title_full | Embranquecimento do polipropileno isotático injetado contendo TiO2 como pigmento |
title_fullStr | Embranquecimento do polipropileno isotático injetado contendo TiO2 como pigmento |
title_full_unstemmed | Embranquecimento do polipropileno isotático injetado contendo TiO2 como pigmento |
title_short | Embranquecimento do polipropileno isotático injetado contendo TiO2 como pigmento |
title_sort | embranquecimento do polipropileno isotatico injetado contendo tio2 como pigmento |
topic | Embranquecimento pára-choque TiO2 fotodegradação envelhecimento |
url | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282000000400008&tlng=pt |
work_keys_str_mv | AT denisonrjmaia embranquecimentodopolipropilenoisotaticoinjetadocontendotio2comopigmento AT marcoaureliodepaoli embranquecimentodopolipropilenoisotaticoinjetadocontendotio2comopigmento |