O Espírito do Cristianismo e seu Destino
Tradutor: Adilson Felício Feiler SJ., Doutorando em filosofia pela PUCRS, email de contato: feilersj@yahoo.com.br. Revisão de Agemir Bavaresco (PUCRS), email de contato: abavaresco@pucrs.br e Márcio Egídio Schäfer (PUCRS), email de contato: marcio_schafer@hotmail.com. A tradução do excerto que se se...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Hegel Brasileira
2017-02-01
|
Series: | Revista Opinião Filosófica |
Online Access: | http://periodico.abavaresco.com.br/index.php/opiniaofilosofica/article/view/601 |
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author | Georg Friedrich Hegel |
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description | Tradutor: Adilson Felício Feiler SJ., Doutorando em filosofia pela PUCRS, email de contato: feilersj@yahoo.com.br. Revisão de Agemir Bavaresco (PUCRS), email de contato: abavaresco@pucrs.br e Márcio Egídio Schäfer (PUCRS), email de contato: marcio_schafer@hotmail.com. A tradução do excerto que se segue, foi elaborada a partir da seguinte edição alemã: HEGEL, G. W. F. Frühe Schriften. Werk 1 Suhrkamp Taschenbuch Wissenschaft: Frankfurt am Main, 1994, p. 317-326. Nota do Tradutor: a tradução da obra O Espírito do Cristianismo e o seu Destino [Der Geist des Christentums und sein Schicksal] que ora segue constitui, no dizer de Dilthey, uma das mais belas passagens escritas por Hegel. No entanto, é questionável se a obra constitui um todo acabado, já que Hegel interrompeu várias vezes sua redação, deixando linhas em branco e reiniciando o parágrafo com uma nova linha de pensamento. Nohl juntou em um texto homogêneo um composto de cinco fragmentos separados (N, 243-60, 261-75, 276-301, 302-24, 325-42). Pelas pesquisas de G. Schüler e Ch Jamme a obra se desenvolve em duas fases distintas, tendo como ponto de partida o outono/inverno de 1798 para 1799, período de Frankfurt. É neste período que Hegel procura desvendar a origem da positividade das leis morais religiosas judaicas que o cristianismo procura superar pelo amor. Pelo espírito do cristianismo Hegel ensaia uma resposta à questão da unidade, que passa a ser veiculada pelos impulsos naturais da vontade. É, por isso, este um período hegeliano denominado: período anímico. Estão traduzidas apenas, em princípio, as páginas iniciais da obra em que Hegel apresenta Jesus como aquele que se levanta contra as leis judaicas. |
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