A relativização no português culto

<p>Neste artigo tentamos mostrar que a distinção semântica entre orações restritivas e não restritivas do português culto do Brasil tem uma contraparte sintática: as primeiras são constituintes internos de um SN, enquanto as últimas ocupam uma posição de adjunção. Todos os relativizado...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Rosane Conceição Michelin, Luciana Roberta F. de Souza, Beatriz Nunes de Oliveira Longa
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2001-02-01
Series:Alfa: Revista de Lingüística
Subjects:
Online Access:http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/3962
Description
Summary:<p>Neste artigo tentamos mostrar que a distinção semântica entre orações restritivas e não restritivas do português culto do Brasil tem uma contraparte sintática: as primeiras são constituintes internos de um SN, enquanto as últimas ocupam uma posição de adjunção. Todos os relativizadores são pronomes, exceto que, o qual pode classificar-se como uma partícula altamente pronominal.</p>
ISSN:0002-5216
1981-5794