Quilombos

<p>Não é possível falar deles sem adjetivá-los. Seja por meio da fórmula legal que lança mão de “remanescentes”, ou das tentativas de ajuste desta, por meio de “contemporâneos”. Seja ainda por que são necessárias distinções entre estes, quando se usa “urbanos” ou “rurais”. Ou, quando se quer t...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: José Maurício Arruti
Format: Article
Language:English
Published: Universidad del Magdalena 2013-10-01
Series:Jangwa Pana
Online Access:http://revistas.unimagdalena.edu.co/index.php/jangwapana/article/view/48
Description
Summary:<p>Não é possível falar deles sem adjetivá-los. Seja por meio da fórmula legal que lança mão de “remanescentes”, ou das tentativas de ajuste desta, por meio de “contemporâneos”. Seja ainda por que são necessárias distinções entre estes, quando se usa “urbanos” ou “rurais”. Ou, quando se quer tipificá-los, por meio de “agrícola”, “extrativista”, “nômade” etc. Ou, finalmente, quando se fala em “históricos”, de forma complementar ou concorrente àquelas formas anteriores, já que falar em  quilombos históricos” tem servido tanto para especificar quanto  para deslegitimar os “quilombos contemporâneos”.</p>
ISSN:1657-4923
2389-7872