Biodisponibilidade de cobre de diferentes fontes para coelhos
Utilizaram-se 140 coelhos das raças Nova Zelândia Branco e Califórnia, com 60 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em 14 tratamentos experimentais, com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de cobre (Cu) de três fontes inorgânicas, óxido de cobre (tratamento OC), sulfato de cobre (...
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Universidade Federal de Minas Gerais
2002-01-01
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Series: | Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia |
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author | Cavalcante S.G. Ferreira W.M. Valente S.S. Santiago G.S. Dias J.C.C.A. Naranjo A.P. |
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description | Utilizaram-se 140 coelhos das raças Nova Zelândia Branco e Califórnia, com 60 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em 14 tratamentos experimentais, com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de cobre (Cu) de três fontes inorgânicas, óxido de cobre (tratamento OC), sulfato de cobre (tratamento SC) e carbonato de cobre (tratamento CC) e uma orgânica, quelato de cobre (tratamento QC), usadas nas concentrações de 0, 20, 40, 80 e 160 ppm para a curva padrão. O maior consumo de ração ocorreu nos tratamentos 80SC, 80OC, 40SC, 160SC, 0C, 20SC, 40CC e 40OC e os menores resultados nos tratamentos 160QC, 40QC, 80CC, 160CC e 160OC (R²= 0,1913). Para ganho de peso o melhor tratamento foi 80SC e o pior 80CC (R²=0,2358). Para conversão alimentar, os tratamentos 80CC, 80SC, 0C, 20SC e 80QC apresentaram nessa ordem os maiores valores e o menor valor foi em 40QC. Para o cobre no fígado, o tratamento 160CC apresentou o maior valor, e 80SC e 40SC os menores. Não houve diferenças com relação ao sexo, mas os animais Nova Zelândia Branco apresentaram maior deposição de cobre. Pelos resultados chegou-se à equação de regressão: Y Cu= 1,37 + 3,83 x1 + 2,77 x2 + 2,83 x3 + 2,84 x4 + 2,84 x5 (R² = 0,3288). |
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spelling | doaj.art-025c995ee1624ad58de10e21e2a5c2322022-12-21T19:54:01ZengUniversidade Federal de Minas GeraisArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia0102-09351678-41622002-01-01543290294Biodisponibilidade de cobre de diferentes fontes para coelhosCavalcante S.G.Ferreira W.M.Valente S.S.Santiago G.S.Dias J.C.C.A.Naranjo A.P.Utilizaram-se 140 coelhos das raças Nova Zelândia Branco e Califórnia, com 60 dias de idade, de ambos os sexos, distribuídos em 14 tratamentos experimentais, com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de cobre (Cu) de três fontes inorgânicas, óxido de cobre (tratamento OC), sulfato de cobre (tratamento SC) e carbonato de cobre (tratamento CC) e uma orgânica, quelato de cobre (tratamento QC), usadas nas concentrações de 0, 20, 40, 80 e 160 ppm para a curva padrão. O maior consumo de ração ocorreu nos tratamentos 80SC, 80OC, 40SC, 160SC, 0C, 20SC, 40CC e 40OC e os menores resultados nos tratamentos 160QC, 40QC, 80CC, 160CC e 160OC (R²= 0,1913). Para ganho de peso o melhor tratamento foi 80SC e o pior 80CC (R²=0,2358). Para conversão alimentar, os tratamentos 80CC, 80SC, 0C, 20SC e 80QC apresentaram nessa ordem os maiores valores e o menor valor foi em 40QC. Para o cobre no fígado, o tratamento 160CC apresentou o maior valor, e 80SC e 40SC os menores. Não houve diferenças com relação ao sexo, mas os animais Nova Zelândia Branco apresentaram maior deposição de cobre. Pelos resultados chegou-se à equação de regressão: Y Cu= 1,37 + 3,83 x1 + 2,77 x2 + 2,83 x3 + 2,84 x4 + 2,84 x5 (R² = 0,3288).http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352002000300012Coelhobiodisponibilidadecobrefonte orgânicafonte inorgânica |
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