Provimento e fixação de médicos na atenção primária à saúde no estado da Bahia
Resumo Este artigo analisa as estratégias de gestão do trabalho da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS), criada para suprir a necessidade de médicos no Estado da Bahia. Objetiva contribuir com o debate acerca das dificuldades de provimento e fixação de médicos na Estratégia Saúde da Família...
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Fundação Getúlio Vargas
2019-07-01
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| author | Laíse Rezende de Andrade Isabela Cardoso de Matos Pinto Catharina Leite Matos Soares Vinício Oliveira da Silva |
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| description | Resumo Este artigo analisa as estratégias de gestão do trabalho da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS), criada para suprir a necessidade de médicos no Estado da Bahia. Objetiva contribuir com o debate acerca das dificuldades de provimento e fixação de médicos na Estratégia Saúde da Família (ESF). A pesquisa consistiu em um estudo de caso, por meio de diversas estratégias metodológicas, destacando-se a análise documental. Os achados apontam como solução a criação de uma carreira intermunicipal. A proposta de gestão do trabalho da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS, n.d.) incluiu os seguintes aspectos: remuneração variável, mobilidade do trabalhador entre os municípios e fatores associados ao suprimento de médicos. A complexidade dessa proposta se depara com a ausência de experiência na gestão desse modelo e também com as questões estruturais e institucionais que marcaram historicamente a gestão do trabalho nos municípios. |
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| spelling | doaj.art-026d0824272c4057b5df9eb67949daf52022-12-21T21:20:13ZengFundação Getúlio VargasRevista de Administração Pública0034-76122019-07-0153350551910.1590/0034-761220170316Provimento e fixação de médicos na atenção primária à saúde no estado da BahiaLaíse Rezende de Andradehttps://orcid.org/0000-0002-1149-7636Isabela Cardoso de Matos Pintohttps://orcid.org/0000-0002-1636-2909Catharina Leite Matos Soareshttps://orcid.org/0000-0002-8131-4831Vinício Oliveira da Silvahttps://orcid.org/0000-0003-4149-1777Resumo Este artigo analisa as estratégias de gestão do trabalho da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS), criada para suprir a necessidade de médicos no Estado da Bahia. Objetiva contribuir com o debate acerca das dificuldades de provimento e fixação de médicos na Estratégia Saúde da Família (ESF). A pesquisa consistiu em um estudo de caso, por meio de diversas estratégias metodológicas, destacando-se a análise documental. Os achados apontam como solução a criação de uma carreira intermunicipal. A proposta de gestão do trabalho da Fundação Estatal Saúde da Família (FESF-SUS, n.d.) incluiu os seguintes aspectos: remuneração variável, mobilidade do trabalhador entre os municípios e fatores associados ao suprimento de médicos. A complexidade dessa proposta se depara com a ausência de experiência na gestão desse modelo e também com as questões estruturais e institucionais que marcaram historicamente a gestão do trabalho nos municípios.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122019000300505&tlng=enadministração públicaatenção à saúdeestratégia saúde da famíliarecursos humanos em saúdesistema único de saúde. |
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