Avaliação de coberturas comestíveis compostas por quitosana e argila no revestimento em tomates sob refrigeração pelo método dipping
O tomate é um fruto muito perecível e com curta vida de prateleira, demonstrando uma necessidade do desenvolvimento de tecnologias que reduzam estas perdas. Na indústria de alimentos, a quitosana se destaca por ser de origem natural, renovável, biodegradável, atóxico e propriedade de formação de fil...
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Format: | Article |
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Published: |
Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
2013-03-01
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Series: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável |
Online Access: | https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1883 |
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author | Tamara Lorena Eufrazio da Costa Thiago azevedo de oliveira Francisco Klebson Gomes dos Santos Edna Maria Mendes Aroucha Ricardo Henrique de Lima Leite |
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description | O tomate é um fruto muito perecível e com curta vida de prateleira, demonstrando uma necessidade do desenvolvimento de tecnologias que reduzam estas perdas. Na indústria de alimentos, a quitosana se destaca por ser de origem natural, renovável, biodegradável, atóxico e propriedade de formação de filme. A argila possibilita uma maior aderência do filme na superfície do fruto, e é utilizada para fechar vacâncias existentes na rede polimérica. Tendo em vista as características da quitosana e da argila, no presente trabalho é abordada a síntese e utilização de filmes compostos por quitosana e argila, com aplicação em revestimento em tomates, visando o aumento da vida útil dos frutos e assim diminuir as perdas pós-colheita. O filme foi sintetizado com 1% de quitosana e 1% argila. Para a caracterização, os filmes foram preparados e deixados secar pelo método casting, e em seguida foram realizadas as análises de espessura, solubilidade, opacidade e permeabilidade ao vapor de água. Para as análises físico-químicas, o filme foi preparado e aplicado sobre o fruto, pelo método dipping. O armazenamento foi realizado sob refrigeração a 13 ± 1°C e umidade relativa de 80 ± 5% durante 12 dias, sendo feita as análises a cada três dias. As análises foram: perda de massa, firmeza de polpa, coloração da casca, sólidos solúveis, acidez titulável, ácido ascórbico e a relação sólidos solúveis e acidez titulável. Nas análises de caracterização dos filmes foram obtidos valores de acordo com a literatura. Já para as análises físico-químicas, não foi obtido efeito significativo para a interação entre tratamento e tempo, tendo a perda de massa efeito isolado para tratamento e tempo e efeito significativo do tempo para as demais características em condições de armazenamento. |
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spelling | doaj.art-02a71b3970444849b0539c68c47438a42022-12-22T04:18:28ZengGrupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável1981-82032013-03-0175Avaliação de coberturas comestíveis compostas por quitosana e argila no revestimento em tomates sob refrigeração pelo método dippingTamara Lorena Eufrazio da Costa0Thiago azevedo de oliveira1Francisco Klebson Gomes dos Santos2Edna Maria Mendes Aroucha3Ricardo Henrique de Lima Leite4Universiade Federal Rural do Semi-ÁridoUniversiade Federal Rural do Semi-ÁridoUniversiade Federal Rural do Semi-ÁridoUniversiade Federal Rural do Semi-ÁridoUniversiade Federal Rural do Semi-ÁridoO tomate é um fruto muito perecível e com curta vida de prateleira, demonstrando uma necessidade do desenvolvimento de tecnologias que reduzam estas perdas. Na indústria de alimentos, a quitosana se destaca por ser de origem natural, renovável, biodegradável, atóxico e propriedade de formação de filme. A argila possibilita uma maior aderência do filme na superfície do fruto, e é utilizada para fechar vacâncias existentes na rede polimérica. Tendo em vista as características da quitosana e da argila, no presente trabalho é abordada a síntese e utilização de filmes compostos por quitosana e argila, com aplicação em revestimento em tomates, visando o aumento da vida útil dos frutos e assim diminuir as perdas pós-colheita. O filme foi sintetizado com 1% de quitosana e 1% argila. Para a caracterização, os filmes foram preparados e deixados secar pelo método casting, e em seguida foram realizadas as análises de espessura, solubilidade, opacidade e permeabilidade ao vapor de água. Para as análises físico-químicas, o filme foi preparado e aplicado sobre o fruto, pelo método dipping. O armazenamento foi realizado sob refrigeração a 13 ± 1°C e umidade relativa de 80 ± 5% durante 12 dias, sendo feita as análises a cada três dias. As análises foram: perda de massa, firmeza de polpa, coloração da casca, sólidos solúveis, acidez titulável, ácido ascórbico e a relação sólidos solúveis e acidez titulável. Nas análises de caracterização dos filmes foram obtidos valores de acordo com a literatura. Já para as análises físico-químicas, não foi obtido efeito significativo para a interação entre tratamento e tempo, tendo a perda de massa efeito isolado para tratamento e tempo e efeito significativo do tempo para as demais características em condições de armazenamento.https://gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1883 |
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