ASSOCIAÇÃO ENTRE MARCADORES DE ESTRESSE OXIDATIVO E VARIÁVEIS CLÍNICAS E BIOQUÍMICAS DE PACIENTES COM DOR CRÔNICA
A dor crônica é uma síndrome complexa, que exige atenção no diagnóstico e tratamento, e para os médicos da atenção primária à saúde, as doenças reumáticas são um grande desafio. O estudo teve como objetivo avaliar a associação entre marcadores de estresse oxidativo (EO) e variáveis clínicas e bioqu...
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| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade do Vale do Paraíba
2022-12-01
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| Series: | Revista UniVap |
| Subjects: | |
| Online Access: | http://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/4362 |
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| author | Amanda Eich Vieira Lenara Schalanski Krause Ana Paula Weber Fell Karine Raquel Uhdich Kleibert Emilli Fin Hermann Christiane de Fátima Colet |
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A dor crônica é uma síndrome complexa, que exige atenção no diagnóstico e tratamento, e para os médicos da atenção primária à saúde, as doenças reumáticas são um grande desafio. O estudo teve como objetivo avaliar a associação entre marcadores de estresse oxidativo (EO) e variáveis clínicas e bioquímicas de pacientes com dor crônica. Trata-se de uma pesquisa transversal, quantitativa e analítica. A amostra desta pesquisa foi constituída por pacientes da atenção primária (PAP) de um município do Rio Grande do Sul, cujos dados foram coletados em agosto de 2021 e comparados com um grupo controle positivo (CP), pacientes com diagnóstico de Artrite Reumatoide (AR) e um grupo de controle negativo (CN), pessoas sem doenças e sem uso de medicamentos. Dos 17 pacientes que participaram da pesquisa, 82,4% foram diagnosticados com AR e 17,6% com fibromialgia. Na análise de EO foi verificado valores de catalase superior no grupo PAP que nos demais, sendo esse aumento estatisticamente significativo, quando comparado com o controle. Tióis não-proteicos (SH) foi inferior no PAP e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico foi superior no PAP, com diferença significativa, quando comparado com o CP e CN. Nesse estudo, evidenciou-se que a dor crônica acometeu, predominantemente, o gênero feminino e com baixa escolaridade e a valores mais elevados dos marcadores supracitados sugerem aumento de estresse oxidativo no PAP, quando comparados com os resultados obtidos nos grupos CP e CN. Isso pode estar relacionado ao tratamento farmacológico prescrito aos pacientes da atenção primária que não seguem os protocolos.
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| issn | 1517-3275 2237-1753 |
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| spelling | doaj.art-0311fd4864fb4dc09c408b7fb37fa4562022-12-22T03:03:01ZporUniversidade do Vale do ParaíbaRevista UniVap1517-32752237-17532022-12-01285910.18066/revistaunivap.v28i59.43624116ASSOCIAÇÃO ENTRE MARCADORES DE ESTRESSE OXIDATIVO E VARIÁVEIS CLÍNICAS E BIOQUÍMICAS DE PACIENTES COM DOR CRÔNICAAmanda Eich Vieira0Lenara Schalanski Krause1Ana Paula Weber Fell2Karine Raquel Uhdich Kleibert3Emilli Fin Hermann4Christiane de Fátima Colet5Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do SulUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do SulUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do SulUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do SulUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do SulUniversidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul A dor crônica é uma síndrome complexa, que exige atenção no diagnóstico e tratamento, e para os médicos da atenção primária à saúde, as doenças reumáticas são um grande desafio. O estudo teve como objetivo avaliar a associação entre marcadores de estresse oxidativo (EO) e variáveis clínicas e bioquímicas de pacientes com dor crônica. Trata-se de uma pesquisa transversal, quantitativa e analítica. A amostra desta pesquisa foi constituída por pacientes da atenção primária (PAP) de um município do Rio Grande do Sul, cujos dados foram coletados em agosto de 2021 e comparados com um grupo controle positivo (CP), pacientes com diagnóstico de Artrite Reumatoide (AR) e um grupo de controle negativo (CN), pessoas sem doenças e sem uso de medicamentos. Dos 17 pacientes que participaram da pesquisa, 82,4% foram diagnosticados com AR e 17,6% com fibromialgia. Na análise de EO foi verificado valores de catalase superior no grupo PAP que nos demais, sendo esse aumento estatisticamente significativo, quando comparado com o controle. Tióis não-proteicos (SH) foi inferior no PAP e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico foi superior no PAP, com diferença significativa, quando comparado com o CP e CN. Nesse estudo, evidenciou-se que a dor crônica acometeu, predominantemente, o gênero feminino e com baixa escolaridade e a valores mais elevados dos marcadores supracitados sugerem aumento de estresse oxidativo no PAP, quando comparados com os resultados obtidos nos grupos CP e CN. Isso pode estar relacionado ao tratamento farmacológico prescrito aos pacientes da atenção primária que não seguem os protocolos. http://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/4362Antioxidanteradicais livrestratamento farmacológico |
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