'Promenades': o Passeio Público e o Jardim São Pedro de Alcântara em dois romances queirozianos.
A cidade de Lisboa não é, na obra queiroziana, apenas um espaço cenográfico que localiza as ações narrativas.Lisboa é uma das personagens mais trabalhadas pelo escritor português nos seus romances, nosseus contos, nas suas cartas. Este artigo privilegia, contudo, dois espaços da capital pouco mencio...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Real Gabinete Português de Leitura
2019-07-01
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Series: | Convergência Lusíada |
Subjects: | |
Online Access: | https://www.convergencialusiada.com.br/rcl/article/view/285 |
Summary: | A cidade de Lisboa não é, na obra queiroziana, apenas um espaço cenográfico que localiza as ações narrativas.Lisboa é uma das personagens mais trabalhadas pelo escritor português nos seus romances, nosseus contos, nas suas cartas. Este artigo privilegia, contudo, dois espaços da capital pouco mencionadospela fortuna crítica: o extinto Passeio Público e o Jardim S. Pedro de Alcântara, ambos essenciais nastramas narrativas d’O primo Basílio (1878) e d’A Capital! (começos duma carreira), romance publicadopostumamente em 1945. |
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ISSN: | 2316-6134 |