Que faço com minha cara negra?
Este trabalho se justifica pelas evidências hodiernas de perpetuação de práticas racistas, em decorrência da identificação colonizadora forjada por intermédio de práticas violentas: física e simbólica. Aqui, delineamos como objetivo principal reconhecer como a assunção da Amefricanidade pode ser apa...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estadual de Maringá
2021-08-01
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author | Juciene Silva de Sousa Nascimento João Batista Botton |
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description | Este trabalho se justifica pelas evidências hodiernas de perpetuação de práticas racistas, em decorrência da identificação colonizadora forjada por intermédio de práticas violentas: física e simbólica. Aqui, delineamos como objetivo principal reconhecer como a assunção da Amefricanidade pode ser aparato epistemológico para a superação do racismo por denegação e afirmação da identidade negra na contemporaneidade. Quanto à metodologia, a pesquisa é de caráter qualitativo, nela se propõe um estudo de caso através da análise de narrativas de episódios de uma vivência afro-brasileira, em diálogo com estudo bibliográfico de epistemologias pós e decolonialistas de autores como Homi K. Bhabha, Francisco Bethencourt, Nilma L. Gomes, Frantz Fanon, Lélia Gonzalez, Stuart Hall e Abdias Nascimento. Consideramos que a assunção da Amefricanidade, pode ser forte aliada na superação da denegação e recalque branqueador, sob a prerrogativa de que apesar deles é possível reconstruir representações positivas, em que negros e negras desempenham papeis político-sociais relevantes. |
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