Mercado de trabalho dos bibliotecários, arquivistas e museólogos
Neste artigo, procurou-se analisar o mercado de trabalho dos bibliotecários, arquivistas e museólogos, partindo-se do princípio de que as estatísticas são fundamentais para a tomada de decisões no âmbito das políticas públicas em geral. Nesse sentido, o estudo defende a superioridade dos métodos de...
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Format: | Article |
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Published: |
Departamento de Ciência da Informação
2021-05-01
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Series: | Informação em Pauta |
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author | André Souza Pena Helena Maria Tarchi Crivellari |
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description | Neste artigo, procurou-se analisar o mercado de trabalho dos bibliotecários, arquivistas e museólogos, partindo-se do princípio de que as estatísticas são fundamentais para a tomada de decisões no âmbito das políticas públicas em geral. Nesse sentido, o estudo defende a superioridade dos métodos de análise do mercado de trabalho baseados nas estatísticas oficiais, contemplando tanto a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) quanto o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o qual foi utilizado como base empírica para a análise do mercado de trabalho desses profissionais da cultura e informação. Do ponto de vista metodológico, optou-se por uma abordagem quantitativa enfocada no aspecto da movimentação do emprego. Com relação aos bibliotecários, percebeu-se que houve piora nas condições de emprego, principalmente depois das reformas trabalhistas que, ao contrário do discurso propalado, não geraram mais contratações para a categoria. Do mesmo modo, os arquivistas apresentaram um saldo de demissões significativo. Os museólogos, por sua vez, mesmo com saldo positivo no último ano de análise, tiveram maior contratação em trabalhos terceirizados. Como consideração final, espera-se que este estudo auxilie na tomada de decisões sobre a formação dessas profissões com vistas a reduzir efetivamente as desigualdades de acesso à cultura, à informação de qualidade e à arte na sociedade. |
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publishDate | 2021-05-01 |
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spelling | doaj.art-060ce74c2ffb4ca4b9d3e4a09b929f9f2022-12-22T03:28:46ZengDepartamento de Ciência da InformaçãoInformação em Pauta2525-34682021-05-016especial12614010.36517/2525-3468.ip.v6iespecial.2021.62653.126-14062653Mercado de trabalho dos bibliotecários, arquivistas e museólogosAndré Souza Pena0Helena Maria Tarchi Crivellari1Universidade Federal de RondonópolisUFMGNeste artigo, procurou-se analisar o mercado de trabalho dos bibliotecários, arquivistas e museólogos, partindo-se do princípio de que as estatísticas são fundamentais para a tomada de decisões no âmbito das políticas públicas em geral. Nesse sentido, o estudo defende a superioridade dos métodos de análise do mercado de trabalho baseados nas estatísticas oficiais, contemplando tanto a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) quanto o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o qual foi utilizado como base empírica para a análise do mercado de trabalho desses profissionais da cultura e informação. Do ponto de vista metodológico, optou-se por uma abordagem quantitativa enfocada no aspecto da movimentação do emprego. Com relação aos bibliotecários, percebeu-se que houve piora nas condições de emprego, principalmente depois das reformas trabalhistas que, ao contrário do discurso propalado, não geraram mais contratações para a categoria. Do mesmo modo, os arquivistas apresentaram um saldo de demissões significativo. Os museólogos, por sua vez, mesmo com saldo positivo no último ano de análise, tiveram maior contratação em trabalhos terceirizados. Como consideração final, espera-se que este estudo auxilie na tomada de decisões sobre a formação dessas profissões com vistas a reduzir efetivamente as desigualdades de acesso à cultura, à informação de qualidade e à arte na sociedade.http://www.periodicos.ufc.br/informacaoempauta/article/view/62653arquivistas. bibliotecários. museólogos.caged.mercado de trabalho |
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