Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: doença inflamatória pélvica
Resumo O tema doença inflamatória pélvica está contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. A doença inflamatória pélvica é a infecção aguda do trato genital...
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Ministério da Saúde do Brasil
2021-03-01
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author | Maria Luiza Bezerra Menezes Paulo Cesar Giraldo Iara Moreno Linhares Neide Aparecida Tosato Boldrini Mayra Gonçalves Aragón |
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description | Resumo O tema doença inflamatória pélvica está contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. A doença inflamatória pélvica é a infecção aguda do trato genital superior feminino decorrente da ascensão canalicular de microrganismos cervicovaginais endógenos e, principalmente, os de transmissão sexual. Entre os agentes etiológicos envolvidos, destacam-se Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. As sequelas mais importantes são dor pélvica crônica, infertilidade e gravidez ectópica. O diagnóstico clínico apresenta-se como a abordagem prática mais importante. O tratamento com antibióticos deve ser iniciado imediatamente diante da suspeição clínica. Descrevem-se orientações para gestores e profissionais de saúde sobre testes diagnósticos, tratamento preconizado, seguimento, aconselhamento, notificação, manejo de parcerias sexuais e de populações especiais. Com a maior disponibilidade da técnica de biologia molecular no Brasil, recomenda-se o rastreio de C. trachomatis e N. gonorrhoeae como estratégia preventiva da doença. |
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spelling | doaj.art-066f111522644db0ab2f48d3f8e4ba562022-12-21T19:44:59ZengMinistério da Saúde do BrasilEpidemiologia e Serviços de Saúde2237-96222021-03-0130spe110.1590/s1679-4974202100011.esp1Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: doença inflamatória pélvicaMaria Luiza Bezerra Menezeshttps://orcid.org/0000-0001-7001-2005Paulo Cesar Giraldohttps://orcid.org/0000-0003-4365-9879Iara Moreno Linhareshttps://orcid.org/0000-0002-7846-6885Neide Aparecida Tosato Boldrinihttps://orcid.org/0000-0003-1140-5057Mayra Gonçalves Aragónhttps://orcid.org/0000-0001-6631-1790Resumo O tema doença inflamatória pélvica está contemplado no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis, publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2020. A doença inflamatória pélvica é a infecção aguda do trato genital superior feminino decorrente da ascensão canalicular de microrganismos cervicovaginais endógenos e, principalmente, os de transmissão sexual. Entre os agentes etiológicos envolvidos, destacam-se Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. As sequelas mais importantes são dor pélvica crônica, infertilidade e gravidez ectópica. O diagnóstico clínico apresenta-se como a abordagem prática mais importante. O tratamento com antibióticos deve ser iniciado imediatamente diante da suspeição clínica. Descrevem-se orientações para gestores e profissionais de saúde sobre testes diagnósticos, tratamento preconizado, seguimento, aconselhamento, notificação, manejo de parcerias sexuais e de populações especiais. Com a maior disponibilidade da técnica de biologia molecular no Brasil, recomenda-se o rastreio de C. trachomatis e N. gonorrhoeae como estratégia preventiva da doença.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222021000700309&tlng=esInfecção PélvicaDor PélvicaGravidez EctópicaInfertilidadeChlamydia trachomatisNeisseria gonorrhoeae |
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