Avaliação dos tratamentos de superfície na resistência de união entre dois pinos de fibra de vidro e uma resina composta

Introdução: O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes métodos de tratamento de superfície em pinos de fibra de vidro com relação a sua força de união com a resina composta e avaliar os tipos de falhas ocorridas. Materiais e Métodos: Foram utilizados 36 pinos da WhitepostDC (gr...

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Main Authors: Andreza Barbosa Santos Guimarães, Rana de Brito Granja, Emily Vivianne Freitas da Silva, Roberta Novis, Blanca Liliana Torres Léon
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia 2021-08-01
Series:Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre
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description Introdução: O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes métodos de tratamento de superfície em pinos de fibra de vidro com relação a sua força de união com a resina composta e avaliar os tipos de falhas ocorridas. Materiais e Métodos: Foram utilizados 36 pinos da WhitepostDC (grupo GF) e Exacto Cônicos (grupo GA), divididos em: Grupos controle GF-1 e GA-1 – aplicação de silano de acordo com as especificações do fabricante; Grupos GF-2 e GA-2 – condicionamento com peróxido de hidrogênio a 10% e silanização; Grupos GF-3 e GA-3 – Jateamento com óxido de alumínio por 10 segundos e silanização. A adição da resina composta foi realizada em incrementos de 2 mm, com fotopolimerização de cada incremento por 40 segundos, até o preenchimento de toda extensão da matriz. Então, o conjunto pino e resina composta foi seccionado em três porções (cervical, médio e apical) (n = 18). As amostras foram submetidas à análise de resistência de união através do teste Push-Out em uma Máquina de Ensaio Universal (EMIC), e os tipos de falhas foram avaliados com aumento 30 × com um microscópio óptico. Os dados foram submetidos à análise de variância, ao teste de Tukey e ao teste de qui-quadrado com significância de 5%. Resultados: Nos grupos GA, o tratamento com silano (23,10 MPa) resultou em resistência de união estatisticamente maior que os tratamentos com peróxido (17,19 MPa) e com jateamento (16,28 MPa). No tratamento com peróxido, a resistência de união foi estatisticamente maior no terço médio (21,16 MPa) que no terço apical (12,55 MPa). A falha do tipo mista teve a maior prevalência (57,01%). Conclusão: O tratamento com silano apresentou maior resistência de união, com diferença estatística dos demais grupos na marca Angelus.
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