ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR

Este ensaio propõe uma leitura da presença do fragmento e da performatividade na experiência estética dos Estados Unidos através do filme The Chelsea Girls, de Andy Warhol, e do poema Ariel, de Sylvia Plath. Considerando alguns escritos de Gilles Deleuze, vimos que o fragmentário e a convulsividade...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: ILZA MATIAS DE SOUSA
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2010-06-01
Series:Revista Odisséia
Online Access:https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2037/1472
_version_ 1828761457179754496
author ILZA MATIAS DE SOUSA
author_facet ILZA MATIAS DE SOUSA
author_sort ILZA MATIAS DE SOUSA
collection DOAJ
description Este ensaio propõe uma leitura da presença do fragmento e da performatividade na experiência estética dos Estados Unidos através do filme The Chelsea Girls, de Andy Warhol, e do poema Ariel, de Sylvia Plath. Considerando alguns escritos de Gilles Deleuze, vimos que o fragmentário e a convulsividade sáo características náo apenas do escritor americano mas da própria naçáo, cujo espírito, formado por agenciamentos de diversos outros povos, ainda traz em si a herança errante dos anglo-saxões. Essa “espontaneidade” do fragmentário, como afirma Deleuze, é própria dos estados Unidos da América e de sua escritura nômade, feita de imagens que se constroem por cacos, pedaços de um todo cênico sempre em vias de se reconfigurar.
first_indexed 2024-12-11T01:30:27Z
format Article
id doaj.art-07666a38659844d89889aa7d368304ca
institution Directory Open Access Journal
issn 1983-2435
language English
last_indexed 2024-12-11T01:30:27Z
publishDate 2010-06-01
publisher Universidade Federal do Rio Grande do Norte
record_format Article
series Revista Odisséia
spelling doaj.art-07666a38659844d89889aa7d368304ca2022-12-22T01:25:23ZengUniversidade Federal do Rio Grande do NorteRevista Odisséia1983-24352010-06-0114ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIRILZA MATIAS DE SOUSAEste ensaio propõe uma leitura da presença do fragmento e da performatividade na experiência estética dos Estados Unidos através do filme The Chelsea Girls, de Andy Warhol, e do poema Ariel, de Sylvia Plath. Considerando alguns escritos de Gilles Deleuze, vimos que o fragmentário e a convulsividade sáo características náo apenas do escritor americano mas da própria naçáo, cujo espírito, formado por agenciamentos de diversos outros povos, ainda traz em si a herança errante dos anglo-saxões. Essa “espontaneidade” do fragmentário, como afirma Deleuze, é própria dos estados Unidos da América e de sua escritura nômade, feita de imagens que se constroem por cacos, pedaços de um todo cênico sempre em vias de se reconfigurar.https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2037/1472
spellingShingle ILZA MATIAS DE SOUSA
ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR
Revista Odisséia
title ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR
title_full ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR
title_fullStr ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR
title_full_unstemmed ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR
title_short ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR
title_sort ariel na america fragmento performance devir
url https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2037/1472
work_keys_str_mv AT ilzamatiasdesousa arielnaamericafragmentoperformancedevir