A CIÊNCIA É MASCULINA? É, sim senhora!...

Partindo do princípio de que não somos sociedades machistas por acaso, são analisadas três vertentes que nos constituíram como humanos no mundo ocidental: a grega (os mitos e a Filosofia), a judaica (cosmogonia e a Torá) e a cristã (Apóstolo Paulo e outros doutores da Igreja Cristã). Discute-se as (...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Attico Chassot
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul 2013-05-01
Series:Contexto & Educação
Online Access:https://revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoeducacao/article/view/1130
Description
Summary:Partindo do princípio de que não somos sociedades machistas por acaso, são analisadas três vertentes que nos constituíram como humanos no mundo ocidental: a grega (os mitos e a Filosofia), a judaica (cosmogonia e a Torá) e a cristã (Apóstolo Paulo e outros doutores da Igreja Cristã). Discute-se as (des)contribuições destas três raízes que nos fizeram assim. A Ciência não é uma exceção e também a Filosofia, a arte, a religião e o esporte evidenciam marcas machistas. [Na Ciência essa análise pode ser feita por muitos indicadores, por exemplo, listagem de prêmios Nobel.] Ao se destacar a  presença de algumas mulheres cientistas – Hipátia, Marie Curie, Margareth Mead – se traz duas hipótese para possível superação do machismo na Ciência: uma histórica e outra biológica. O texto quer contribuir para que tenhamos uma sociedade menos desigual quando às diferenças de gênero.
ISSN:0102-8758
2179-1309