Óleo fixo de pinhão bravo no controle in vitro de Colletotrichum musae
A antracnose causada pelo fungo Colletotrichum musae é considerada das mais importantes moléstias em frutos de banana. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do óleo fixo de pinhão bravo no controle in vitro de C. musae, em diferentes concentrações e metodologias de aplicação. O fungo foi is...
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Format: | Article |
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Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
2019-04-01
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Series: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável |
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author | Frank Magno da Costa Izaías Araújo de Oliveira Mayara Fernandes dos Santos |
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description | A antracnose causada pelo fungo Colletotrichum musae é considerada das mais importantes moléstias em frutos de banana. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do óleo fixo de pinhão bravo no controle in vitro de C. musae, em diferentes concentrações e metodologias de aplicação. O fungo foi isolado de frutos de bananeira, cultivado em meio de cultura Batata-Dextrose-Ágar (B.D.A). O experimento conduzido em esquema fatorial com 2 fatores (3 métodos de aplicação e 3 concentrações + 2 testemunhas), com sete repetições. Os métodos de aplicação foram: incorporação do óleo ao meio de cultura fundente; distribuição do óleo no meio de cultura solidificado e distribuição do óleo em papel filtro, fixado na parte interna da tampa da placa de Petri. As concentrações do óleo utilizadas foram: 0,1; 1 e 10%. As testemunhas foram: testemunha absoluta (sem óleo e sem fungicida) e testemunha relativa (sem óleo e com fungicida). O óleo testado em todas as concentrações e métodos de aplicação foi diluído em Tween 80. Diariamente, por dez dias foi medido o crescimento radial em centímetros do micélio do fungo. Os dados foram analisados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os tratamentos 1, 2, 5, 7, 8 e 11 proporcionaram maior inibição do crescimento micelial de C. musae e foram estatisticamente iguais entre si. O óleo fixo de pinhão bravo pode ser usado como medida alternativa de controle de C. musae em substituição aos pesticidas químicos. |
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spelling | doaj.art-0b812b1a8e12492e8ac03cf53e8039f02022-12-22T04:11:33ZengGrupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável1981-82032019-04-0114210.18378/rvads.v14i2.61193894Óleo fixo de pinhão bravo no controle in vitro de Colletotrichum musaeFrank Magno da Costa0Izaías Araújo de Oliveira1Mayara Fernandes dos Santos2Universidade Estadual do PiauíUniversidade Federal do PiauíUniversidade Federal Rural do PernambucoA antracnose causada pelo fungo Colletotrichum musae é considerada das mais importantes moléstias em frutos de banana. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do óleo fixo de pinhão bravo no controle in vitro de C. musae, em diferentes concentrações e metodologias de aplicação. O fungo foi isolado de frutos de bananeira, cultivado em meio de cultura Batata-Dextrose-Ágar (B.D.A). O experimento conduzido em esquema fatorial com 2 fatores (3 métodos de aplicação e 3 concentrações + 2 testemunhas), com sete repetições. Os métodos de aplicação foram: incorporação do óleo ao meio de cultura fundente; distribuição do óleo no meio de cultura solidificado e distribuição do óleo em papel filtro, fixado na parte interna da tampa da placa de Petri. As concentrações do óleo utilizadas foram: 0,1; 1 e 10%. As testemunhas foram: testemunha absoluta (sem óleo e sem fungicida) e testemunha relativa (sem óleo e com fungicida). O óleo testado em todas as concentrações e métodos de aplicação foi diluído em Tween 80. Diariamente, por dez dias foi medido o crescimento radial em centímetros do micélio do fungo. Os dados foram analisados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os tratamentos 1, 2, 5, 7, 8 e 11 proporcionaram maior inibição do crescimento micelial de C. musae e foram estatisticamente iguais entre si. O óleo fixo de pinhão bravo pode ser usado como medida alternativa de controle de C. musae em substituição aos pesticidas químicos.https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/6119Musa sp.AntracnoseJatropha mollissima. |
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