Summary: | <p>A família tem sido tomada como referência nas políticas sociais, em especial na de assistência social, o que tem reatualizado as demandas e expectativas em relação ao trabalho social dirigido a elas. Todavia, a direção dessa inserção da família na política pode se apresentar bastante variada e tensionada entre projetos familista, que a toma como um canal natural de proteção social a ser acionado pelas políticas sociais; o protetivo, fundado na proteção social pública, ou ainda um terceiro que conjuga e interrelaciona os dois projetos. O objetivo desse artigo é problematizar as diferentes direções da matricialidade sociofamiliar na política de assistência social e suas repercussões no trabalho social.</p>
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