Quando os rios galgam as margens. Um breve retrato das cheias de 5 de janeiro de 2001 nos concelhos de Braga e de Guimarães

Pela quantidade de precipitação e pelo carácter praticamente consecutivo dos dias de chuva, o Inverno de 2000-2001 ficará certamente marcado como um dos mais catastróficos de que há memória no nosso país. No Minho, os casos do rio Cávado, com inundações em Prado (Vila Verde) e Padim da Graça (Braga)...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Virgínia Teles
Format: Article
Language:English
Published: Coimbra University Press 2002-09-01
Series:Territorium: Revista Portuguesa de riscos, prevenção e segurança
Subjects:
Online Access:https://impactum-journals.uc.pt/territorium/article/view/3494
Description
Summary:Pela quantidade de precipitação e pelo carácter praticamente consecutivo dos dias de chuva, o Inverno de 2000-2001 ficará certamente marcado como um dos mais catastróficos de que há memória no nosso país. No Minho, os casos do rio Cávado, com inundações em Prado (Vila Verde) e Padim da Graça (Braga) e do rio Ave, com inundações em Caldas das Taipas (Guimarães), mas, sobretudo, um acontecimento de que não há memória: o rio Este a sair do seu leito e a inundar algumas fábricas do Parque Industrial de Celeirós (Braga), impedindo a circulação automóvel nas imediações deste local durante parte do dia, foram os eleitos para reflectirmos sobre a problemática dos riscos hidrológicos, nomeadamente dos riscos de inundação.
ISSN:0872-8941
1647-7723