Herniorrafia inguinal com anestesia locorregional - (uso de ropivacaína)

OBJETIVO: O objetivo deste estudo é relatar a eficiência e a segurança da realização de herniorrafias inguinais com a utilização da anestesia locorregional com ropivacaina, destacando sua técnica, suas indicações e limitações. MÉTODO: Foram operados 50 pacientes, no período compreendido entre janeir...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: James Skinovsky, Marcos Fabiano Sigwalt, Luciane Paludo Bertinato, Mauricio Chibata, Letícia Maria Schimtt Moreira, Paula Carolina Dambros Granzotto
Format: Article
Language:English
Published: Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Series:Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912006000400006&lng=en&tlng=en
Description
Summary:OBJETIVO: O objetivo deste estudo é relatar a eficiência e a segurança da realização de herniorrafias inguinais com a utilização da anestesia locorregional com ropivacaina, destacando sua técnica, suas indicações e limitações. MÉTODO: Foram operados 50 pacientes, no período compreendido entre janeiro e dezembro de 2005, sendo submetidos à herniorrafia inguinal mediante anestesia locorregional utilizando-se o anestésico ropivacaina, associada a sedação intra-venosa, no Hospital Universitário Cruz Vermelha Brasileira - UnicenP, na cidade de Curitiba-PR, sendo utilizada técnica sem tensão, com o uso de prótese. Foram avaliadas as variáveis idade, gênero e tipo de hérnia através da classificação de Nyhus. RESULTADOS: Não foram observadas quaisquer alterações conseqüentes a reações adversas ao anestésico local, não sendo necessária nenhuma conversão do método anestésico ou mesmo complementação deste. As complicações pós-operatórias foram de pequena monta e de resolução adequada. CONCLUSÃO: A anestesia local por bloqueio de campo, com o uso de ropivacaína e associada a sedação intravenosa, para a realização de herniorrafias inguinais, constitui-se em procedimento plenamente viável, prático, menos oneroso e benéfico ao paciente.
ISSN:1809-4546