<b>Avaliação das condições de melhor estabilidade térmica para a recuperação da bromelina a partir de resíduos do abacaxi</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v33i3.8453

Visando à recuperação da bromelina a partir dos resíduos da industrialização do abacaxi, variedade pérola, foi pesquisada a melhor condição de pH para qual a enzima é mais estável ao longo do tempo em diversas temperaturas. Ensaios foram efetuados medindo a atividade enzimática da bromelina pura e d...

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Bibliographic Details
Main Authors: Moacyr Jorge Elias, Ivan Fabian Arcuri, Elias Basile Tambourgi
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Maringá 2011-07-01
Series:Acta Scientiarum: Technology
Subjects:
Online Access:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciTechnol/article/view/8453
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spelling doaj.art-0d2540c34b4a4184924ddcd5486da7652022-12-21T19:05:38ZengUniversidade Estadual de MaringáActa Scientiarum: Technology1806-25631807-86642011-07-0133328128610.4025/actascitechnol.v33i3.84536332<b>Avaliação das condições de melhor estabilidade térmica para a recuperação da bromelina a partir de resíduos do abacaxi</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v33i3.8453Moacyr Jorge Elias0Ivan Fabian Arcuri1Elias Basile Tambourgi2Escola de Engenharia Mauá - Instituto Mauá de TecnologiaEscola de Engenharia Mauá - Instituto Mauá de TecnologiaUniversidade Estadual de CampinasVisando à recuperação da bromelina a partir dos resíduos da industrialização do abacaxi, variedade pérola, foi pesquisada a melhor condição de pH para qual a enzima é mais estável ao longo do tempo em diversas temperaturas. Ensaios foram efetuados medindo a atividade enzimática da bromelina pura e do extrato dos resíduos do fruto, empregando caseína como substrato. O extrato foi obtido pela trituração da casca e do talo interno do fruto. A atividade foi expressa em mmol tirosina (L min.<sup>-1</sup>), pela absorbância a 280 nm dos aminoácidos aromáticos gerados na hidrólise da caseína. Duas faixas de pH foram estudadas: 5,5 a 6,5 e 3,3 a 3,5 e temperatura variando de 25 a 62°C. A constante de inativação (k<sub>i</sub>) foi determinada ao analisar o gráfico da atividade em função do tempo para cada temperatura. A decomposição térmica mostrou ser de ordem um e a energia de ativação para a enzima do fruto maior do que a bromelina purificada quando o pH está na faixa de 3,3 a 3,5. Para recuperação da enzima presente no resíduo do fruto deve-se trabalhar com pH entre 5,5 e 6,5 visto que a decomposição térmica é desprezível na faixa de temperatura estudada (até 62°C).http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciTechnol/article/view/8453ananas comosusenzimadecomposiçãoproteinaseprotease
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