Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua

O artigo parte da pesquisa em andamento sobre as manifestações da crise da adolescência como indicador dos efeitos da ciência no campo do sujeito, que tem por objeto as transformações que a ciência opera não apenas na realidade, mas também sobre a linguagem como campo em que o sujeito se constitui....

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Fernanda Costa-Moura
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de São Paulo 2005-06-01
Series:Estilos da Clínica
Subjects:
Online Access:http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/45997
_version_ 1828821405833101312
author Fernanda Costa-Moura
author_facet Fernanda Costa-Moura
author_sort Fernanda Costa-Moura
collection DOAJ
description O artigo parte da pesquisa em andamento sobre as manifestações da crise da adolescência como indicador dos efeitos da ciência no campo do sujeito, que tem por objeto as transformações que a ciência opera não apenas na realidade, mas também sobre a linguagem como campo em que o sujeito se constitui. Visa a situar a discursividade própria das pichações de rua referida à subversão promovida no funcionamento ordinário da linguagem e baseada na análise das incidências das operações transformadoras do discurso sobre o sujeito que estão na origem de nosso funcionamento social contemporâneo ordenado pela ciência.
first_indexed 2024-12-12T12:53:43Z
format Article
id doaj.art-0e023d622d2a482ab32589519ffc9b10
institution Directory Open Access Journal
issn 1415-7128
1981-1624
language Portuguese
last_indexed 2024-12-12T12:53:43Z
publishDate 2005-06-01
publisher Universidade de São Paulo
record_format Article
series Estilos da Clínica
spelling doaj.art-0e023d622d2a482ab32589519ffc9b102022-12-22T00:23:56ZporUniversidade de São PauloEstilos da Clínica1415-71281981-16242005-06-01101810.11606/issn.1981-1624.v10i18p116-130Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de ruaFernanda Costa-Moura0Universidade Federal do Rio JaneiroO artigo parte da pesquisa em andamento sobre as manifestações da crise da adolescência como indicador dos efeitos da ciência no campo do sujeito, que tem por objeto as transformações que a ciência opera não apenas na realidade, mas também sobre a linguagem como campo em que o sujeito se constitui. Visa a situar a discursividade própria das pichações de rua referida à subversão promovida no funcionamento ordinário da linguagem e baseada na análise das incidências das operações transformadoras do discurso sobre o sujeito que estão na origem de nosso funcionamento social contemporâneo ordenado pela ciência.http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/45997GraffitiCiênciaSujeitoContemporaneidadeLalangue
spellingShingle Fernanda Costa-Moura
Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua
Estilos da Clínica
Graffiti
Ciência
Sujeito
Contemporaneidade
Lalangue
title Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua
title_full Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua
title_fullStr Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua
title_full_unstemmed Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua
title_short Manifestos de quem não tem o que dizer: adolescentes contemporâneos e os graffiti de rua
title_sort manifestos de quem nao tem o que dizer adolescentes contemporaneos e os graffiti de rua
topic Graffiti
Ciência
Sujeito
Contemporaneidade
Lalangue
url http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/45997
work_keys_str_mv AT fernandacostamoura manifestosdequemnaotemoquedizeradolescentescontemporaneoseosgraffitiderua