A ESTUFA FRIA: UM ESPAÇO NÃO-FORMAL EM POTENCIAL PARA APRENDIZAGEM DA BOTÂNICA

O presente trabalho visa discutir as possibilidades de utilização da biodiversidade vegetal da Estufa Fria do Huambo como recurso pedagógico para aprendizagem da Botânica. Adotou-se como metodologia a abordagem qualitativa: foi feita pesquisas em programas de Biologia, arquivo Digital do Instituto d...

Description complète

Détails bibliographiques
Auteurs principaux: Pedro Capitango, Ainel Gonzalo Robledo
Format: Article
Langue:English
Publié: Instituto Superior de Ciências de Educação do Huambo 2014-05-01
Collection:Revista Órbita Pedagógica
Sujets:
Accès en ligne:https://revista.isced-hbo.co.ao/ojs/index.php/rop/article/view/27
Description
Résumé:O presente trabalho visa discutir as possibilidades de utilização da biodiversidade vegetal da Estufa Fria do Huambo como recurso pedagógico para aprendizagem da Botânica. Adotou-se como metodologia a abordagem qualitativa: foi feita pesquisas em programas de Biologia, arquivo Digital do Instituto de Investigação Cientifico Tropical (http://actd.iict.pt/). Autores como Araújo, Silva, & Terán, 2012; Prigol & Giannotti, 2012; Moreira, 2011; Badillo, Miranda, Gallego, & Torres, 2011; Jacobucci, 2008; Santos & Terán, 2013, entre outros, foram importantes para a compreensão da utilização de ambientes externos a sala de aula para o ensino da Botânica. Realizamos visitas periodicas a Estufa, onde se estudou as potencialidades para exploração de conteúdos didácticos de Botânica no local. Foram identificadas 39 espécies, distribuídas em 28 famílias botânicas. A partir dos programas de Biologia foi possível identificar conteúdos passíveis de serem abordados neste espaço. Os resultados apontam num olhar diferente a Estufa-Fria, com uma grande variedade de espécies, constituindo-se num laboratório vivo, uma alternativa viável para a promoção do ensino-aprendizagem da Botânica, um espaço especial apto a prestar o seu contributo científico e educativo que lhe parece perdido.
ISSN:2409-0131