Avaliação do consumo de probióticos e prebióticos em acadêmicos da área da saúde de uma instituição privada

Introdução: Há um aumento no consumo de alimentos funcionais como forma de prevenção e no controle de doenças. Os prebióticos e os probióticos são alimentos funcionais que podem assegurar o equilí­brio da microbiota intestinal. Objetivo: avaliar o consumo de alimentos fontes de prebióticos e probiót...

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Main Authors: Geralda Antônia Gonçalves Rocha, Lis Jeanne Borges Nunes, Natália Fonseca Ribeiro, Anne Caroline Cunha, Lucineia Pinho
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício 2021-07-01
Series:Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento
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description Introdução: Há um aumento no consumo de alimentos funcionais como forma de prevenção e no controle de doenças. Os prebióticos e os probióticos são alimentos funcionais que podem assegurar o equilí­brio da microbiota intestinal. Objetivo: avaliar o consumo de alimentos fontes de prebióticos e probióticos em acadêmicos de uma instituição privada. Materiais e Métodos: trata-se de um estudo transversal realizado com 293 acadêmicos de instituição privada de Montes Claros-MG. Avaliou-se a frequência do consumo de alimentos prebióticos e probióticos nos últimos sete dias à entrevista. As análises descritivas foram realizadas. Resultados: cereais matinais foram consumidos uma vez por semana (43%); sopa (22,9%) e uva (27,6%), duas vezes, evidenciando pouca ingestão de prebióticos. Bolo sem recheio (22,9%), farinhas (24,6%), abacaxi (26,3%) e sucos diversos (21,8%) destacaram-se três vezes por semana. Maçã e pêra (22,9%), laranja e mexerica (22,2%), mamão (21,2%) e suco de laranja natural (20,8%) foram consumidos quatro vezes. O alimento destaque foi o feijão, consumido sete vezes por semana, mostrando importância na dieta brasileira. Leite integral e desnatado foram ingeridos uma vez por semana; iogurte e requeijão, duas vezes; queijo branco, leite integral e desnatado, três vezes, sendo baixa a ingestão de probióticos fontes de cálcio. Conclusão: a alimentação dos universitários segue o padrão contemporâneo, com baixo consumo de prebióticos e probióticos.
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