Fatores associados ao nível de atividade física dos funcionários de uma instituição de ensino superior particular de Maringá, Paraná.

A inatividade física está relacionada ao desenvolvimento e agravamento de doenças coronarianas, alterações cardiovasculares e metabólicas causando no indivíduo sedentário o surgimento de sobrepeso e obesidade, assim, a atividade física é considerada como terapia para tratamento desses indivíduos. N...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: ANDERSON CRISTIAN BARRETO
Format: Article
Language:English
Published: Editora Uningá 2012-09-01
Series:Revista Uningá
Online Access:https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1049
Description
Summary:A inatividade física está relacionada ao desenvolvimento e agravamento de doenças coronarianas, alterações cardiovasculares e metabólicas causando no indivíduo sedentário o surgimento de sobrepeso e obesidade, assim, a atividade física é considerada como terapia para tratamento desses indivíduos. Nesse sentido é importante detectar o nível de atividade física e a prevalência de sobrepeso e obesidade assim como, avaliar as medidas antropométricas e verificar o nível sócio econômico dos indivíduos. A população foi composta por 40 funcionários de ambos os gêneros entre 19 e 54 anos de idade. Foi utilizado o questionário Estágio de Mudança de Comportamento e o IPAQ para identificar o nível de atividade física, o ABEP para classificação socioeconômica e o PARQ 1 e 2, para identificar os fatores de riscos. No estudo foi constatado prevalência de 52,5% no índice de inatividade física. Identificado através das medidas antropométricas índices de 65% de auto risco na relação cintura quadril, 65% na circunferência abdominal que levam os indivíduos á um outro índice, o de 94,7% de excesso de peso, aumentando suas chances de adquirirem doenças crônicas não transmissíveis. Para reduzir esses índices, deve-se criar políticas públicas voltadas a melhoria da qualidade de vida e saúde do trabalhador dentro da instituição.
ISSN:2318-0579