Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita e gestacional no Estado do Piauí, Brasil
O estudo buscou conhecer o perfil epidemiológico da sífilis congênita e em gestantes residentes no Estado do Piauí no período de 2007 a 2017. Realizou-se um estudo epidemiológico do tipo ecológico entre os meses de janeiro e fevereiro de 2019 no Sistema de Informação de Agravos de Notificação e Sis...
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Centro Universitário São Camilo
2022-11-01
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author | Magda Coeli Vitorino Sales Adriana Vasconcelos Gomes Fernanda Cláudia Miranda Amorim Juliana Macêdo Magalhães Maria Elizabeth Ribeiro Gonçalves Roberta Cavalcante Muniz Lira |
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O estudo buscou conhecer o perfil epidemiológico da sífilis congênita e em gestantes residentes no Estado do Piauí no período de 2007 a 2017. Realizou-se um estudo epidemiológico do tipo ecológico entre os meses de janeiro e fevereiro de 2019 no Sistema de Informação de Agravos de Notificação e Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos. A incidência de sífilis congênita foi crescente durante o período estudado (2007 a 2017) com destaque para a Região de Saúde “Entre Rios”. Em relação aos neonatos, são prevalentemente diagnosticados com até 6 dias de vida (94,5%), sexo masculino (49,9%), raça/cor parda (66,4%), sífilis recente (82,8%) e evolução vivos (91,9%). As gestantes têm faixa etária de 20 a 39 anos (69,9%), cor parda (70,5%), baixa escolaridade (28,9%), realizaram pré-natal (85,4%), receberam diagnóstico durante pré-natal (46,6%), não realizaram teste treponêmico (46,2%), o teste não-treponêmico foi reativo (86,8%), apresentaram forma primária da doença (30,5%) e parceiros sem tratamento (60,8%). Faz-se necessário melhorar as ações de vigilância e assistência pré-natal que resultem no planejamento e adoção de intervenções a fim de modificar o quadro epidemiológico.
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spelling | doaj.art-0f58d8dd7c1645ad9399eea791496b7f2023-10-05T21:23:01ZengCentro Universitário São CamiloO Mundo da Saúde0104-78091980-39902022-11-0146Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita e gestacional no Estado do Piauí, BrasilMagda Coeli Vitorino Sales0Adriana Vasconcelos Gomes1Fernanda Cláudia Miranda Amorim2Juliana Macêdo Magalhães3Maria Elizabeth Ribeiro Gonçalves4Roberta Cavalcante Muniz Lira5Centro Universitário Uninovafapi – UNINOVAFAPI. Teresina/PI, Brasil.Centro Universitário Uninta - UNINTA. Tianguá/CE, Brasil.Centro Universitário Uninovafapi – UNINOVAFAPI. Teresina/PI, Brasil.Centro Universitário Uninovafapi – UNINOVAFAPI. Teresina/PI, Brasil.Maternidade Dona Evangelina Rosa – MDER. Teresina/PI, Brasil.Universidade Federal do Ceará – UFC. Sobral/CE, Brasil. O estudo buscou conhecer o perfil epidemiológico da sífilis congênita e em gestantes residentes no Estado do Piauí no período de 2007 a 2017. Realizou-se um estudo epidemiológico do tipo ecológico entre os meses de janeiro e fevereiro de 2019 no Sistema de Informação de Agravos de Notificação e Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos. A incidência de sífilis congênita foi crescente durante o período estudado (2007 a 2017) com destaque para a Região de Saúde “Entre Rios”. Em relação aos neonatos, são prevalentemente diagnosticados com até 6 dias de vida (94,5%), sexo masculino (49,9%), raça/cor parda (66,4%), sífilis recente (82,8%) e evolução vivos (91,9%). As gestantes têm faixa etária de 20 a 39 anos (69,9%), cor parda (70,5%), baixa escolaridade (28,9%), realizaram pré-natal (85,4%), receberam diagnóstico durante pré-natal (46,6%), não realizaram teste treponêmico (46,2%), o teste não-treponêmico foi reativo (86,8%), apresentaram forma primária da doença (30,5%) e parceiros sem tratamento (60,8%). Faz-se necessário melhorar as ações de vigilância e assistência pré-natal que resultem no planejamento e adoção de intervenções a fim de modificar o quadro epidemiológico. https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/1435Sífilis congênita. Análise Espacial. Epidemiologia. Incidência. |
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