Termoestabilidade da peroxidase extraída da folha de repolho
Extratos da enzima peroxidase solúvel e ionicamente ligada foram obtidos da folha do repolho (<em>Brassica oleracea</em> L., var. capitata). Para essa extração usou-se solução-tampão fosfato 100 mM, pH 6,0. Perante o tratamento térmico nas temperaturas de 65, 70, 75ºC, observou-se um com...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Estadual de Maringá
2000-05-01
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Series: | Acta Scientiarum: Technology |
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author | Marlei Scariot Roling Vagner Marques Moura Edmar Clemente |
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description | Extratos da enzima peroxidase solúvel e ionicamente ligada foram obtidos da folha do repolho (<em>Brassica oleracea</em> L., var. capitata). Para essa extração usou-se solução-tampão fosfato 100 mM, pH 6,0. Perante o tratamento térmico nas temperaturas de 65, 70, 75ºC, observou-se um comportamento não linear. O extrato solúvel de peroxidase apresentou-se particularmente mais estável no tratamento térmico que a peroxidase ionicamente ligada. O estudo da regeneração foi realizado a 70ºC. A peroxidase ionicamente ligada permaneceu estável, demostrando não haver renaturação, enquanto que o extrato solúvel perdeu atividade. |
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publishDate | 2000-05-01 |
publisher | Universidade Estadual de Maringá |
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series | Acta Scientiarum: Technology |
spelling | doaj.art-1014e652a6464c56b5d76e89ddb3e7332022-12-21T23:34:11ZengUniversidade Estadual de MaringáActa Scientiarum: Technology1806-25631807-86642000-05-012201157116010.4025/actascitechnol.v22i0.30022227Termoestabilidade da peroxidase extraída da folha de repolhoMarlei Scariot Roling0Vagner Marques Moura1Edmar Clemente2UEMUEMUEMExtratos da enzima peroxidase solúvel e ionicamente ligada foram obtidos da folha do repolho (<em>Brassica oleracea</em> L., var. capitata). Para essa extração usou-se solução-tampão fosfato 100 mM, pH 6,0. Perante o tratamento térmico nas temperaturas de 65, 70, 75ºC, observou-se um comportamento não linear. O extrato solúvel de peroxidase apresentou-se particularmente mais estável no tratamento térmico que a peroxidase ionicamente ligada. O estudo da regeneração foi realizado a 70ºC. A peroxidase ionicamente ligada permaneceu estável, demostrando não haver renaturação, enquanto que o extrato solúvel perdeu atividade.http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciTechnol/article/view/3002peroxidaseBrassica oleracea L. var. capitatainativação |
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