Maceração e tempo de aquecimento na qualidade biológica da soja integral para suÃnos em fase de crescimento
A soja integral foi submetida à maceração e processo térmico para avaliação quÃmica e biológica em suÃnos na fase de crescimento. A temperatura empregada foi de 120°C durante 20, 30, 40, 50 e 60 minutos. Foram determinados a composição quÃmica, atividade ureática (AU), solubilidade pr...
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Instituto de Zootecnia
2013-12-01
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author | Messias Alves da Trindade Neto Hacy Pinto Barbosa Izabel Marin Petelincar de Sordi Maria Regina Barbieri de Carvalho |
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A soja integral foi submetida à maceração e processo térmico para avaliação quÃmica e biológica em suÃnos na fase de crescimento. A temperatura empregada foi de 120°C durante 20, 30, 40, 50 e 60 minutos. Foram determinados a composição quÃmica, atividade ureática (AU), solubilidade protéica (SP), inibidores de tripsina (UTI/mg), hemaglutinina (UH/mg), matéria seca digestÃvel (MSD), digestibilidade aparente da proteÃna bruta (DAPB) e do extrato etéreo (DAEE), proteÃna digestÃvel (PD), energia digestÃvel (ED) e energia metabolizável (EM). Foram utilizados 24 suÃnos machos castrados hÃbridos comerciais, com peso inicial de 34,46 + 0,67kg. Adotou-se o método da coleta total de fezes e urina, utilizandose o óxido de ferro como marcador fecal na proporção de 2% da matéria seca da dieta. Os ingredientes testes substituÃram 30%, na base da matéria seca, da dieta referência. Os valores médios expressos na base de matéria seca para ED e EM (kcal/kg) foram respectivamente: soja 20Â’ (4533 e 4348), soja 30Â’ (4486 e 4347), soja 40Â’ (4448 e 4258) soja 50Â’ (4174 e 4054) e soja 60Â’ (4318 e 4147). O tempo de aquecimento e a maceração foram determinantes na redução dos fatores antinutricionais (FAN) e no valor biológico da soja integral.
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