<b>Reação de genótipos de milho ao parasitismo de <em>Meloidogyne incógnita</em> raça 1 e a <em>M. paranaensis</em></b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v31i4.761
O uso de híbridos e genótipos de milho resistentes aos nematóides formadores de galhas em sistemas de rotação de culturas mantém sua população em níveis baixos, diminuindo as perdas e possibilitando, posteriormente, o uso de genótipos mais suscetíveis. No presente trabalho, foi avaliada a resistênci...
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Eduem (Editora da Universidade Estadual de Maringá)
2009-08-01
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Series: | Acta Scientiarum: Agronomy |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/view/761 |
Summary: | O uso de híbridos e genótipos de milho resistentes aos nematóides formadores de galhas em sistemas de rotação de culturas mantém sua população em níveis baixos, diminuindo as perdas e possibilitando, posteriormente, o uso de genótipos mais suscetíveis. No presente trabalho, foi avaliada a resistência de 18 genótipos de milho ao parasitismo de M. paranaensis e a M. incógnita raça 1 em casa-de-vegetação. As plantas foram inoculadas com 5.000 ovos e eventuais juvenis dos respectivos nematóides. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, com dez repetições para cada tratamento com os nematóides e cinco repetições para a testemunha sem inoculação. Também foi realizada a técnica de coloração das raízes com fucsina ácida, pelo método de Byrd et al. (1972). Sessenta dias após a inoculação, os sistemas radiculares foram coletados, lavados e avaliados quanto à penetração, produção de ovos e estimativa do Fator de Reprodução (FR). Os resultados mostraram que, para M. paranaensis, o FR variou de 0,01 a 0,08; para M. incógnita, a variação foi de 0,01 a 0,03, mostrando que todos os genótipos se comportaram como resistentes, apresentando FR < 1. |
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ISSN: | 1679-9275 1807-8621 |