<b>Reação de genótipos de milho ao parasitismo de <em>Meloidogyne incógnita</em> raça 1 e a <em>M. paranaensis</em></b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v31i4.761

O uso de híbridos e genótipos de milho resistentes aos nematóides formadores de galhas em sistemas de rotação de culturas mantém sua população em níveis baixos, diminuindo as perdas e possibilitando, posteriormente, o uso de genótipos mais suscetíveis. No presente trabalho, foi avaliada a resistênci...

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Bibliographic Details
Main Authors: Ricardo Michael Levy, Martin Homechin, Débora Cristina Santiago, Marina Capparelli Cadioli, Fernando César Baida
Format: Article
Language:English
Published: Eduem (Editora da Universidade Estadual de Maringá) 2009-08-01
Series:Acta Scientiarum: Agronomy
Subjects:
Online Access:https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/view/761
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spelling doaj.art-10d247ba57294751afe9d53b9d0c40512022-12-21T17:25:00ZengEduem (Editora da Universidade Estadual de Maringá)Acta Scientiarum: Agronomy1679-92751807-86212009-08-0131410.4025/actasciagron.v31i4.761<b>Reação de genótipos de milho ao parasitismo de <em>Meloidogyne incógnita</em> raça 1 e a <em>M. paranaensis</em></b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v31i4.761Ricardo Michael Levy0Martin Homechin1Débora Cristina Santiago2Marina Capparelli Cadioli3Fernando César Baida4UELUELUELUELUELO uso de híbridos e genótipos de milho resistentes aos nematóides formadores de galhas em sistemas de rotação de culturas mantém sua população em níveis baixos, diminuindo as perdas e possibilitando, posteriormente, o uso de genótipos mais suscetíveis. No presente trabalho, foi avaliada a resistência de 18 genótipos de milho ao parasitismo de M. paranaensis e a M. incógnita raça 1 em casa-de-vegetação. As plantas foram inoculadas com 5.000 ovos e eventuais juvenis dos respectivos nematóides. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, com dez repetições para cada tratamento com os nematóides e cinco repetições para a testemunha sem inoculação. Também foi realizada a técnica de coloração das raízes com fucsina ácida, pelo método de Byrd et al. (1972). Sessenta dias após a inoculação, os sistemas radiculares foram coletados, lavados e avaliados quanto à penetração, produção de ovos e estimativa do Fator de Reprodução (FR). Os resultados mostraram que, para M. paranaensis, o FR variou de 0,01 a 0,08; para M. incógnita, a variação foi de 0,01 a 0,03, mostrando que todos os genótipos se comportaram como resistentes, apresentando FR < 1.https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/view/761Zea mayznematóideresistênciagenótipo
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