Bordetella pertussis en estudiantes adolescentes de la Ciudad de México Bordetella pertussis em estudantes adolescentes da Cidade do México Bordetella pertussis in adolescents students in Mexico City

OBJETIVO: Estimar la seroprevalencia a Bordetella pertussis en escolares y sus contactos escolares y familiares. MÉTODOS: Un total de 12.273 estudiantes de 12 a 15 años de edad, de 14 escuelas secundarias públicas de la Ciudad de México fueron estudiados durante los meses de Septiembre 2002 a Marzo...

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Bibliographic Details
Main Authors: Patricia Tomé Sandoval, Laura del Pilar Torres Arreola, Guillermina Romero Quechol, Héctor Guiscafré Gallardo
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2008-08-01
Series:Revista de Saúde Pública
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Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000400014
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description OBJETIVO: Estimar la seroprevalencia a Bordetella pertussis en escolares y sus contactos escolares y familiares. MÉTODOS: Un total de 12.273 estudiantes de 12 a 15 años de edad, de 14 escuelas secundarias públicas de la Ciudad de México fueron estudiados durante los meses de Septiembre 2002 a Marzo 2003. Se tomó muestra de exudado nasofaríngeo en adolescentes con tos de más de 14 días de evolución. La infección fue confirmada por la técnica de reacción en cadena de polimerasa. Se realizó estudio de contactos escolares y familiares. RESULTADOS: La incidencia de tos fue de 5 para 1.000 estudiantes. De los 61 estudiantes con tos incluidos en la muestra, 20 (32,8%) fueron positivos para Bordetella. De los 152 contactos escolares, 16 (10,6%) resultaron positivos, y ocho tenían tos. Uno de esos contactos fue el director de una de las escuelas responsable de más del 60% de los casos positivos (12/20), quien también dio lecciones a diez de los estudiantes infectados. De los 29 familiares, ocho (27,6%) fueron positivos, pertenecientes a tres familias. CONCLUSIONES: Los resultados muestran que la frecuencia de la enfermedad fue similar al comunicado en la población adolescente de otros países. Sin embargo, este trastorno no tiene necesariamente signos clínicos de la tos persistente y está sujeto a la existencia de infectados asintomáticos con Bordetella.<br>OBJETIVO: Estimar a soroprevalência a Bordetella pertussis em escolares e seus contatos. MÉTODOS: Foram examinados 12.273 alunos entre 12 e 15 anos de idade, de 14 escolas secundárias públicas da Cidade do México, de setembro de 2002 a março de 2003. Amostras de exudado nasofaríngeo foram coletadas de adolescentes com tosse por mais de 14 dias. A infecção foi confirmada por reação em cadeia da polimerase. Todos os alunos e funcionários dos colégios dos casos confirmados por reação em cadeia da polimerase e seus familiares foram testados. RESULTADOS: A incidência de tosse foi de 5 para 1.000 alunos. Dos 61 alunos com tosse amostrados, 20 (32,8%) foram positivos para Bordetella. Dos 152 contatos desses alunos, 16 (10,6%) foram positivos, dos quais oito apresentavam tosse. Um desses contatos foi a diretora de uma das escolas responsável por mais de 60% dos casos positivos (12/20), que também deu aulas a dez desses alunos infectados. Dos 29 familiares testados, oito (27,6%) foram positivos, pertencentes a três famílias. CONCLUSÕES: Os resultados mostram que a freqüência do agravo foi semelhante à reportada na população adolescente em outros países. Todavia, este agravo não tem necessariamente manifestações clínicas de tosse persistente, sendo possível a existência de sujeitos assintomáticos infectados com Bordetella.<br>OBJECTIVE: To estimate seroprevalence of Bordetella pertussis in students and their community. METHODS: A total of 12,273 adolescent students aged 12 to 15 years from 14 public high schools in Mexico City were studied from September 2002 to March 2003. Nasopharyngeal samples were collected from those adolescents with whooping cough for more than 14 days. Infection was confirmed using polymerase chain reaction (PCR). All students, school staff and family exposed to PCR-confirmed cases were tested. RESULTS: Whooping cough rate was 5 to 1,000 students. Of those students (61) who were identified with whooping cough for more than 14 days, 20 (32.8%) were positive to Bordetella pertussis. Of 152 people exposed (contacts) to these cases, 16 (10.6%) were positive and only eight (50%) had whooping cough. One of these exposed (contacts) was the principal of a school that had more than 60% positive cases (12/20) and who was also a teacher of 10 infected students. Of 29 family members tested, eight (27.6%) were positive and from three different families. CONCLUSIONS: The study results show a similar rate of whooping cough in adolescents as seen in other countries. Since persistent cough is not always clinically seen in all infected individuals, there may be asymptomatic cases of Bordetella infection.
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