Incidência de lesões no ombro em alunos da Escola de Educação Física do Exército

Introdução: O ombro é articulação de maior amplitude no corpo humano e vários autores sugerem que o gesto desportivo realizados com os membros superiores em amplitude de abduções maiores que 90° apontam para propensão a lesão. Objetivo: Realizar uma comparação entre o lado dominante e contralateral...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Guilherme Fonseca, Silvânia Leal
Format: Article
Language:English
Published: Brazilian Army 2015-12-01
Series:Revista de Educação Física
Subjects:
Online Access:https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/103
_version_ 1818392766920523776
author Guilherme Fonseca
Silvânia Leal
author_facet Guilherme Fonseca
Silvânia Leal
author_sort Guilherme Fonseca
collection DOAJ
description Introdução: O ombro é articulação de maior amplitude no corpo humano e vários autores sugerem que o gesto desportivo realizados com os membros superiores em amplitude de abduções maiores que 90° apontam para propensão a lesão. Objetivo: Realizar uma comparação entre o lado dominante e contralateral e uma correlação entre amplitude de movimento (ADM) em ambos lados com ritmo escapuloumeral (REU) e avaliação postural. Métodos: Foram avaliados 15 alunos do CI todos do sexo masculino com média de idade de 26,27 (+ 1,39 anos) com ombro direito como dominante. A avaliação postural foi realizada posicionando o avaliado em frente ao simetrógrafo de frente, de perfil e de costas para avaliador. A ADM foi mensurada com os movimentos da articulação glenoumeral (AGU) em decúbito dorsal, com ombro em 90° de abdução, 90° de flexão do cotovelo e após isso se mensurou a rotação de ambos lados da AGU. A REU foi avaliada durante o movimento de abdução completa dos ombros considerado alterado através da observação qualitativa (alamento e fibrilação da escápula). Resultados: A amplitude de movimento para AGU para rotação medial e lateral do membro superior do lado dominante foi de 134,6° (+ 7,34, Max= 148°, Min=122°). Já para lado contralateral foi encontrada média de 134,4° (+ 5,71, Max = 144°, Min=122°). As ADM coletadas não apresentaram diferença significante entre lado dominante e contralateral, p= 0,93. Houve frequência de 40% da amostra quanto a alterações no REU. Já em relação a correlação entre os teste de ADM em ambos lados, REU e avaliação postural não foram observadas associações positivas significativas. Conclusão: Não foram encontradas diferenças significativas entre a ADM do lado dominante e o lado não dominante e não houve correlação entre ADM de ambos os lados, avaliação postural relativa as vistas dos ombros e REU.
first_indexed 2024-12-14T05:34:38Z
format Article
id doaj.art-11a00175f11b4b598365aa623d0b6c87
institution Directory Open Access Journal
issn 0102-8464
2447-8946
language English
last_indexed 2024-12-14T05:34:38Z
publishDate 2015-12-01
publisher Brazilian Army
record_format Article
series Revista de Educação Física
spelling doaj.art-11a00175f11b4b598365aa623d0b6c872022-12-21T23:15:13ZengBrazilian ArmyRevista de Educação Física0102-84642447-89462015-12-01841Incidência de lesões no ombro em alunos da Escola de Educação Física do ExércitoGuilherme FonsecaSilvânia LealIntrodução: O ombro é articulação de maior amplitude no corpo humano e vários autores sugerem que o gesto desportivo realizados com os membros superiores em amplitude de abduções maiores que 90° apontam para propensão a lesão. Objetivo: Realizar uma comparação entre o lado dominante e contralateral e uma correlação entre amplitude de movimento (ADM) em ambos lados com ritmo escapuloumeral (REU) e avaliação postural. Métodos: Foram avaliados 15 alunos do CI todos do sexo masculino com média de idade de 26,27 (+ 1,39 anos) com ombro direito como dominante. A avaliação postural foi realizada posicionando o avaliado em frente ao simetrógrafo de frente, de perfil e de costas para avaliador. A ADM foi mensurada com os movimentos da articulação glenoumeral (AGU) em decúbito dorsal, com ombro em 90° de abdução, 90° de flexão do cotovelo e após isso se mensurou a rotação de ambos lados da AGU. A REU foi avaliada durante o movimento de abdução completa dos ombros considerado alterado através da observação qualitativa (alamento e fibrilação da escápula). Resultados: A amplitude de movimento para AGU para rotação medial e lateral do membro superior do lado dominante foi de 134,6° (+ 7,34, Max= 148°, Min=122°). Já para lado contralateral foi encontrada média de 134,4° (+ 5,71, Max = 144°, Min=122°). As ADM coletadas não apresentaram diferença significante entre lado dominante e contralateral, p= 0,93. Houve frequência de 40% da amostra quanto a alterações no REU. Já em relação a correlação entre os teste de ADM em ambos lados, REU e avaliação postural não foram observadas associações positivas significativas. Conclusão: Não foram encontradas diferenças significativas entre a ADM do lado dominante e o lado não dominante e não houve correlação entre ADM de ambos os lados, avaliação postural relativa as vistas dos ombros e REU.https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/103amplitude de movimentoavaliação posturalritmo escapuloumeralrotação da articulação glenoumeral
spellingShingle Guilherme Fonseca
Silvânia Leal
Incidência de lesões no ombro em alunos da Escola de Educação Física do Exército
Revista de Educação Física
amplitude de movimento
avaliação postural
ritmo escapuloumeral
rotação da articulação glenoumeral
title Incidência de lesões no ombro em alunos da Escola de Educação Física do Exército
title_full Incidência de lesões no ombro em alunos da Escola de Educação Física do Exército
title_fullStr Incidência de lesões no ombro em alunos da Escola de Educação Física do Exército
title_full_unstemmed Incidência de lesões no ombro em alunos da Escola de Educação Física do Exército
title_short Incidência de lesões no ombro em alunos da Escola de Educação Física do Exército
title_sort incidencia de lesoes no ombro em alunos da escola de educacao fisica do exercito
topic amplitude de movimento
avaliação postural
ritmo escapuloumeral
rotação da articulação glenoumeral
url https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/103
work_keys_str_mv AT guilhermefonseca incidenciadelesoesnoombroemalunosdaescoladeeducacaofisicadoexercito
AT silvanialeal incidenciadelesoesnoombroemalunosdaescoladeeducacaofisicadoexercito