Deus e o diabo: parceiros na linguagem (neo)pentecostal? | God and Devil: Are they partners in the (Neo)Pentecostal Language?
Este artigo tem como objetivo apresentar uma abordagem acerca da Linguagem Religiosa Pentecostal, sob o olhar do cientista da Religião, bem como analisar os gestos, narrativas e maneiras como algumas dessas linguagens perpassam as comunidades religiosas e atingem a sociedade de maneira geral. O Bra...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Pontificia Universidade Católica de Campinas
2019-12-01
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Series: | Reflexão |
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Online Access: | https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reflexao/article/view/4364 |
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author | Marina Aparecida Oliveira dos Santos Correa |
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Este artigo tem como objetivo apresentar uma abordagem acerca da Linguagem Religiosa Pentecostal, sob o olhar do cientista da Religião, bem como analisar os gestos, narrativas e maneiras como algumas dessas linguagens perpassam as comunidades religiosas e atingem a sociedade de maneira geral. O Brasil conheceu a Linguagem Pentecostal no início do século XX. O pentecostalismo veio de baixo; no primeiro momento cresceu juntamente com as comunidades periféricas e atuou fundamentado numa teologia evangelística agressiva, adicionando ao ato religioso o sensacionalismo e o espetáculo. De lá para cá, a nação brasileira aprendeu a manusear a Bíblia e a utilizar os dons do Espírito Santo com orações, “línguas estranhas” (glossolalia), curas, expulsão de demônios em nome de Jesus, utilizando-se da linguagem religiosa para transmitir as suas convicções, transformando o modus vivendi de mais de quarenta e dois milhões de brasileiros nas diferentes vertentes desse ramo. Esta reflexão deve ser considerada inicial, sem a pretensão de esgotar o tema Religião e Linguagem, mas com a intenção de apresentar o problema, proceder a delimitações iniciais e oferecer uma confi guração de Religião e Linguagem entre Ciências da Religião e Teologia, com a fi nalidade de promover articulações de diferentes abordagens em torno da temática.
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