Níveis de proteína bruta em dietas para juvenis de beta
Com o presente estudo objetivou-se avaliar as exigências por proteína bruta para juvenis de Betta splendens. Foram utilizadas dietas isocalóricas com seis níveis de proteína bruta (27, 31, 35, 39, 43 e 47%), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Peixes com peso médi...
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Instituto de Pesca
2016-09-01
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author | Jener Alexandre Sampaio ZUANON Juliane Aparecida MORAIS Antônio Policarpo Souza CARNEIRO Daniel Abreu Vasconcelos CAMPELO Marcelo Duarte PONTES Ana Lúcia SALARO |
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Com o presente estudo objetivou-se avaliar as exigências por proteína bruta para juvenis de Betta splendens. Foram utilizadas dietas isocalóricas com seis níveis de proteína bruta (27, 31, 35, 39, 43 e 47%), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Peixes com peso médio de 0,11 ± 0,02g foram alimentados três vezes ao dia, por 30 dias. Ao final do experimento avaliou-se: taxa de sobrevivência (TS), ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), consumo de proteína (CP), conversão alimentar (CA), taxa de eficiência protéica (TEP) e taxa de crescimento específico (TCE). Para os parí¢metros de desempenho produtivo CR, CA e TEP observou-se efeito linear negativo dos níveis de proteína bruta na dieta (p < 0,05). Observou-se efeito quadrático dos níveis de proteína da dieta para TS, GP e TCE, sendo 30,95%, 33,13% e 29,55% de PB os valores estimados para maximizar os respectivos parí¢metros de desempenho produtivo. Dessa forma, conclui-se que a exigência por proteína para juvenis de Betta splendens está entre 30 e 33% PB.
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spelling | doaj.art-12972683a8f845e1804c4869c75eb7172023-02-05T21:37:36ZengInstituto de PescaBoletim do Instituto de Pesca1678-23052016-09-0142310.20950/1678-2305.2016v42n3p590Níveis de proteína bruta em dietas para juvenis de betaJener Alexandre Sampaio ZUANON0Juliane Aparecida MORAIS1Antônio Policarpo Souza CARNEIRO2Daniel Abreu Vasconcelos CAMPELO3Marcelo Duarte PONTES4Ana Lúcia SALARO5Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Biologia AnimalUniversidade Federal de Viçosa, Departamento de Biologia AnimalUniversidade Federal de Viçosa, Departamento de Biologia AnimalAluno de Pós Graduação - Universidade Estadual de Maringá, Departamento de ZootecniaFundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de JaneiroUniversidade Federal de Viçosa, Departamento de Biologia Animal Com o presente estudo objetivou-se avaliar as exigências por proteína bruta para juvenis de Betta splendens. Foram utilizadas dietas isocalóricas com seis níveis de proteína bruta (27, 31, 35, 39, 43 e 47%), em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Peixes com peso médio de 0,11 ± 0,02g foram alimentados três vezes ao dia, por 30 dias. Ao final do experimento avaliou-se: taxa de sobrevivência (TS), ganho de peso (GP), consumo de ração (CR), consumo de proteína (CP), conversão alimentar (CA), taxa de eficiência protéica (TEP) e taxa de crescimento específico (TCE). Para os parí¢metros de desempenho produtivo CR, CA e TEP observou-se efeito linear negativo dos níveis de proteína bruta na dieta (p < 0,05). Observou-se efeito quadrático dos níveis de proteína da dieta para TS, GP e TCE, sendo 30,95%, 33,13% e 29,55% de PB os valores estimados para maximizar os respectivos parí¢metros de desempenho produtivo. Dessa forma, conclui-se que a exigência por proteína para juvenis de Betta splendens está entre 30 e 33% PB. https://institutodepesca.org/index.php/bip/article/view/1160crescimentodesempenho produtivopeixes ornamentaisexigências nutricionais |
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