DONA SANTA, RAINHA DO MARACATIJ: MEMÓRIA E IDENTIDADE NO RECIFE
Mais do que reminiscências de uma época passada, a historia dos maracatus-nação e daqueles que os fizeram nos fornecem indícios da dinâmica social das comunidades de afro-descendentes, das redes sociais que suportaram as praticas culturais, das negociações entabuladas com as elites como estratégias...
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Fundação Joaquim Nabuco
2006-01-01
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author | Isabel Cristina Martins Guillen |
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description | Mais do que reminiscências de uma época passada, a historia dos maracatus-nação e daqueles que os fizeram nos fornecem indícios da dinâmica social das comunidades de afro-descendentes, das redes sociais que suportaram as praticas culturais, das negociações entabuladas com as elites como estratégias de sobrevivência e definição de identidades. Ao transitarmos entre práticas e representações em torno da historia dos maracatus-nação e dos terreiros de xangô e jurema, objetivamos pensar como Dona Santa se construiu como rainha, firmando-se come autoridade religiosa e política na sua comunidade, e foi construída historicamente como símbolo máximo da cultura afro-descendente no Recife. |
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spelling | doaj.art-12a9e1242299443eb301bde88862130d2022-12-22T00:37:34ZporFundação Joaquim NabucoCadernos de Estudos Sociais0102-42482595-40912006-01-012213348DONA SANTA, RAINHA DO MARACATIJ: MEMÓRIA E IDENTIDADE NO RECIFEIsabel Cristina Martins Guillen0Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)Mais do que reminiscências de uma época passada, a historia dos maracatus-nação e daqueles que os fizeram nos fornecem indícios da dinâmica social das comunidades de afro-descendentes, das redes sociais que suportaram as praticas culturais, das negociações entabuladas com as elites como estratégias de sobrevivência e definição de identidades. Ao transitarmos entre práticas e representações em torno da historia dos maracatus-nação e dos terreiros de xangô e jurema, objetivamos pensar como Dona Santa se construiu como rainha, firmando-se come autoridade religiosa e política na sua comunidade, e foi construída historicamente como símbolo máximo da cultura afro-descendente no Recife.https://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1359/1079maracatucultura popularmediadores culturais |
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