Consumo de álcool e tabaco por gestantes assistidas na estratégia de saúde da família
Objetivo: O presente estudo objetivou avaliar o consumo de álcool e tabaco por gestantes e verificar a relação desses comportamentos com variáveis sociodemográficas e comportamentais. Método: Estudo epidemiológico censitário, seccional, realizado com 105 gestantes cadastradas em quatro Unidades de S...
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| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade de Brasília
2017-08-01
|
| Series: | Revista Gestão & Saúde |
| Subjects: | |
| Online Access: | http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/479 |
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| author | Daisy Oliveira Costa Paulo da Fonseca Valença Neto Luciano Nery Ferreira Raildo da Silva Coqueiro Cezar Augusto Casotti |
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| author_sort | Daisy Oliveira Costa |
| collection | DOAJ |
| description | Objetivo: O presente estudo objetivou avaliar o consumo de álcool e tabaco por gestantes e verificar a relação desses comportamentos com variáveis sociodemográficas e comportamentais. Método: Estudo epidemiológico censitário, seccional, realizado com 105 gestantes cadastradas em quatro Unidades de Saúde da Família em Jequié-Bahia. Os dados foram coletados através de um questionário estruturado. Resultados: A prevalência do consumo de álcool e tabaco na gestação foi respectivamente 10,5% e 7,7%. As variáveis associadas ao consumo de álcool na gestação foram escolaridade (p = 0,020) e tabagismo (p = 0,037). Em relação ao consumo de tabaco observa-se a associação com a religião (p = 0,048). Na população pesquisada, os achados sugerem que o uso do álcool e tabaco na gestação deve ser investigado na assistência pré-natal e que o acesso à educação e a prática religiosa podem exercer importante controle sobre comportamentos nocivos a saúde durante a gestação e devem ser incentivados em políticas públicas de saúde. |
| first_indexed | 2024-12-12T12:36:09Z |
| format | Article |
| id | doaj.art-13f6355986cc4fa997ca372d421072a2 |
| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1982-4785 |
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| publishDate | 2017-08-01 |
| publisher | Universidade de Brasília |
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| series | Revista Gestão & Saúde |
| spelling | doaj.art-13f6355986cc4fa997ca372d421072a22022-12-22T00:24:20ZporUniversidade de BrasíliaRevista Gestão & Saúde1982-47852017-08-0153934948479Consumo de álcool e tabaco por gestantes assistidas na estratégia de saúde da famíliaDaisy Oliveira Costa0Paulo da Fonseca Valença Neto1Luciano Nery Ferreira2Raildo da Silva Coqueiro3Cezar Augusto Casotti4Graduada em Fisioterapia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)Licenciado em Educação Física Doutorando em Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia- ISC/UFBAProfessor Assistente, Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Doutorando em Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia- ISC/UFBAProfessor Assistente; Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde – PET-Saúde/Saúde da FamíliaProfessor Adjunto, Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde – PET-Saúde/Saúde da Família, Programa Pós-Graduação em Enfermagem e SaúdeObjetivo: O presente estudo objetivou avaliar o consumo de álcool e tabaco por gestantes e verificar a relação desses comportamentos com variáveis sociodemográficas e comportamentais. Método: Estudo epidemiológico censitário, seccional, realizado com 105 gestantes cadastradas em quatro Unidades de Saúde da Família em Jequié-Bahia. Os dados foram coletados através de um questionário estruturado. Resultados: A prevalência do consumo de álcool e tabaco na gestação foi respectivamente 10,5% e 7,7%. As variáveis associadas ao consumo de álcool na gestação foram escolaridade (p = 0,020) e tabagismo (p = 0,037). Em relação ao consumo de tabaco observa-se a associação com a religião (p = 0,048). Na população pesquisada, os achados sugerem que o uso do álcool e tabaco na gestação deve ser investigado na assistência pré-natal e que o acesso à educação e a prática religiosa podem exercer importante controle sobre comportamentos nocivos a saúde durante a gestação e devem ser incentivados em políticas públicas de saúde.http://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/479saúde públicaepidemiologiavigilância à saúde |
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