Produtividade de milho consorciado com espécies forrageiras no sudoeste do Paraná
Um arranjo adequado de espécies produtoras de grãos e forrageiras além de fornecer demanda agropecuária, incrementa a rentabilidade da propriedade. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e o rendimento da cultura do milho em consórcio com diferentes forrageiras e em cul...
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|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Universidade Federal da Grande Dourados
2020-03-01
|
| Series: | Agrarian |
| Subjects: | |
| Online Access: | http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/8705 |
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|---|---|
| author | Karine Fuschter Oligini Everton Carlos Salomão Vanderson Vieira Batista Lucas Link Paulo Fernando Adami Laércio Ricardo Sartor |
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| description | Um arranjo adequado de espécies produtoras de grãos e forrageiras além de fornecer demanda agropecuária, incrementa a rentabilidade da propriedade. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e o rendimento da cultura do milho em consórcio com diferentes forrageiras e em cultivo solteiro, avaliando qual a melhor espécie para se submeter ao consórcio com o milho, sem que haja comprometimento da produção de grãos. O experimento foi conduzido na safra 2015/2016, na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus de Dois Vizinhos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos constituídos pelo consórcio entre milho e Crotalária spectabilis; milho e Cajanus cajan; milho e Urochloa brizantha; milho e Urochloa ruziziensis, assim como milho solteiro. Ao final do ciclo do milho, foram realizadas avaliações de desenvolvimento e rendimento para a cultura do milho, determinando: altura da planta, altura de inserção da primeira espiga, diâmetro do colmo, população ha-¹, número de fileiras por espiga, grãos por fileira, grãos por espiga, massa de mil grãos, produtividade e produção de biomassa verde e seca das espécies. A produtividade e o desenvolvimento do milho não foram influenciados pelo tipo de consórcio. A forrageira mais indicada para o consórcio com o milho sem que haja grandes comprometimentos do rendimento da cultura principal foi Cajanus cajan. O cultivo consorciado do milho + U. brizantha e U. ruziziensis apresentaram maior produção de biomassa total em comparação aos demais tratamentos com leguminosas. |
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| format | Article |
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| institution | Directory Open Access Journal |
| issn | 1984-2538 1984-2538 |
| language | Portuguese |
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| publishDate | 2020-03-01 |
| publisher | Universidade Federal da Grande Dourados |
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| series | Agrarian |
| spelling | doaj.art-140cfa4362af41e0bfae2ba956e227142022-12-21T19:40:55ZporUniversidade Federal da Grande DouradosAgrarian1984-25381984-25382020-03-01124643444210.30612/agrarian.v12i46.87054357Produtividade de milho consorciado com espécies forrageiras no sudoeste do ParanáKarine Fuschter Oligini0Everton Carlos Salomão1Vanderson Vieira Batista2Lucas Link3Paulo Fernando Adami4Laércio Ricardo Sartor5Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Um arranjo adequado de espécies produtoras de grãos e forrageiras além de fornecer demanda agropecuária, incrementa a rentabilidade da propriedade. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e o rendimento da cultura do milho em consórcio com diferentes forrageiras e em cultivo solteiro, avaliando qual a melhor espécie para se submeter ao consórcio com o milho, sem que haja comprometimento da produção de grãos. O experimento foi conduzido na safra 2015/2016, na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus de Dois Vizinhos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos constituídos pelo consórcio entre milho e Crotalária spectabilis; milho e Cajanus cajan; milho e Urochloa brizantha; milho e Urochloa ruziziensis, assim como milho solteiro. Ao final do ciclo do milho, foram realizadas avaliações de desenvolvimento e rendimento para a cultura do milho, determinando: altura da planta, altura de inserção da primeira espiga, diâmetro do colmo, população ha-¹, número de fileiras por espiga, grãos por fileira, grãos por espiga, massa de mil grãos, produtividade e produção de biomassa verde e seca das espécies. A produtividade e o desenvolvimento do milho não foram influenciados pelo tipo de consórcio. A forrageira mais indicada para o consórcio com o milho sem que haja grandes comprometimentos do rendimento da cultura principal foi Cajanus cajan. O cultivo consorciado do milho + U. brizantha e U. ruziziensis apresentaram maior produção de biomassa total em comparação aos demais tratamentos com leguminosas.http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/8705cajanus cajan. urochloas. crotalária spectabilis. |
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