Atendimento em pronto-socorro: perfil dos pacientes com sequelas após alta hospitalar
Esta pesquisa teve como objetivo conhecer a prevalência dos pacientes que recebem alta hospitalar para a comunidade com sequelas ou necessidades especiais, necessitando de acompanhamento à saúde após alta. Trata-se de estudo retrospectivo de prevalência realizado em um hospital de pronto-socorro, di...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal de Minas Gerais
2015-09-01
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Series: | REME: Revista Mineira de Enfermagem |
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author | Daniela da Silva Schneider Regiane Lima Danielly Lanziotti de Souza Maria Renita Burg Figueiredo Rita Catalina Aquino Caregnato |
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description | Esta pesquisa teve como objetivo conhecer a prevalência dos pacientes que recebem alta hospitalar para a comunidade com sequelas ou necessidades especiais, necessitando de acompanhamento à saúde após alta. Trata-se de estudo retrospectivo de prevalência realizado em um hospital de pronto-socorro, direcionado para os registros de 1.794 altas hospitalares ocorridas entre janeiro e março de 2014. A amostra constitui-se de 19 registros de altas dos pacientes que ficaram com sequelas ou deficiências, representando 1,6% das 1.180 altas que ocorreram para a comunidade. Resultados evidenciaram 84,2% de pacientes do sexo masculino; média de faixa etária 37,6 anos, com sequelas diversificadas, tais como: motora 68,3% (n=13); motora e neurológica 5,3% 9 (n=1); neurológica 15,8% (n=8); pulmonar 5,3% (n=1); e metabólica 5,3% (n=1). Embora a prevalência de pacientes com sequelas ou necessidades especiais identificados na amostra tenha sido baixa, esse número é significativo quando se verifica que 73,9% dos pacientes tinham idade entre 10 anos e 49 anos, ou seja, jovens com todo o potencial produtivo. |
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spelling | doaj.art-1506a35d4bc941ea9345b366a392614b2024-01-25T16:21:49ZengUniversidade Federal de Minas GeraisREME: Revista Mineira de Enfermagem1415-27622316-93892015-09-0119310.5935/1415-2762.20150048Atendimento em pronto-socorro: perfil dos pacientes com sequelas após alta hospitalarDaniela da Silva Schneider0Regiane Lima1Danielly Lanziotti de Souza2Maria Renita Burg Figueiredo3Rita Catalina Aquino Caregnato4CanoasRS, Universidade Luterana do Brasil, BrasilPorto AlegreRS, Hospital São Lucas, BrasilPorto AlegreRS, Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, BrasilCanoasRS, ULBRA, Graduação em Enfermagem , BrasilPorto AlegreRS, UFCSPA, Graduação Enfermagem e Pós-graduação , BrasilEsta pesquisa teve como objetivo conhecer a prevalência dos pacientes que recebem alta hospitalar para a comunidade com sequelas ou necessidades especiais, necessitando de acompanhamento à saúde após alta. Trata-se de estudo retrospectivo de prevalência realizado em um hospital de pronto-socorro, direcionado para os registros de 1.794 altas hospitalares ocorridas entre janeiro e março de 2014. A amostra constitui-se de 19 registros de altas dos pacientes que ficaram com sequelas ou deficiências, representando 1,6% das 1.180 altas que ocorreram para a comunidade. Resultados evidenciaram 84,2% de pacientes do sexo masculino; média de faixa etária 37,6 anos, com sequelas diversificadas, tais como: motora 68,3% (n=13); motora e neurológica 5,3% 9 (n=1); neurológica 15,8% (n=8); pulmonar 5,3% (n=1); e metabólica 5,3% (n=1). Embora a prevalência de pacientes com sequelas ou necessidades especiais identificados na amostra tenha sido baixa, esse número é significativo quando se verifica que 73,9% dos pacientes tinham idade entre 10 anos e 49 anos, ou seja, jovens com todo o potencial produtivo.https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50075PacientesAlta HospitalarEstatísticas de Sequelas e IncapacidadePrevalência |
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