Summary: | Este artigo propõe-se a refletir sobre os reality shows a partir de sua natureza de entretenimento, mas especialmente de um jogo composto por jogos, optando, para isso, por pensar o Big Brother Brasil a partir de um entrecruzamento de conceitos como os subuniversos jamesianos (James, 1989) e as múltiplas realidades de Schutz (2005), e as percepções do lúdico e do jogo de François Jost (2007) e Gebauer e Wulf (2004), entendendo que os mesmos podem oferecer uma visada – não menos instável e caleidoscópica do que tantas outras – mas, enfrentar, o que mais de perto nos interessa, alguns complexos aspectos da narrativa presente e que dá forma a esse tipo de programa televisivo.
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