Parâmetros nutricionais e estabilidade aeróbia de silagens de cereais de inverno submetidas a diferentes regimes de corte no estádio vegetativo
RESUMO O uso de regimes de corte em estádio vegetativo para os cereais de inverno é interessante quando se busca intensificar a produção de alimento volumoso para ruminantes. No entanto, é necessário se averiguar o impacto desse manejo sobre as características das silagens resultantes. Dessa forma,...
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| Published: |
Universidade Federal de Minas Gerais
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| Series: | Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia |
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| author | G.F.M. Leão C.C. Jobim M. Neumann A.V.I. Bueno M.G. Ribeiro F.A. Jacovaci E.H. Horst M.R.H. Silva E.J. Askel |
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| description | RESUMO O uso de regimes de corte em estádio vegetativo para os cereais de inverno é interessante quando se busca intensificar a produção de alimento volumoso para ruminantes. No entanto, é necessário se averiguar o impacto desse manejo sobre as características das silagens resultantes. Dessa forma, o objetivo do experimento foi avaliar o valor nutricional e a estabilidade aeróbia de silagens de cereais de inverno, submetidas a regimes de corte no estádio vegetativo, prévio ao corte para ensilagem. Os cereais utilizados foram trigo (Triticum aestivum cv. BRS Gralha Azul), cevada (Hordeum vulgare cv. BRS Brau), aveia-branca (Avena sativa cv. URS Guará), aveia- preta (Avena strigosa cv. Embrapa 139) e triticale (X Triticosecale cv. IPR 11), associados a três regimes de corte: sem cortes prévios (silagem exclusiva); um corte; e com dois cortes em estádio vegetativo e subsequente produção de silagem. Na avaliação nutricional, a cevada apresentou valores baixos de FDA (311,7 e 375,3g kg de MS-1) e altos de NDT (569,2 e 533,4g kg de MS-1) para os sistemas com um e dois cortes, respectivamente. Na avaliação da estabilidade aeróbia, os materiais foram bastante estáveis após a abertura dos silos, com exceção da aveia-branca e da aveia-preta, no regime sem cortes. As silagens de triticale e de cevada apresentaram as maiores estabilidades nutricionais com o aumento no número de cortes. |
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| spelling | doaj.art-15321a9a5e704dcab0045b2d649a750d2022-12-22T00:00:29ZengUniversidade Federal de Minas GeraisArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia1678-41626861664167210.1590/1678-4162-9082S0102-09352016000601664Parâmetros nutricionais e estabilidade aeróbia de silagens de cereais de inverno submetidas a diferentes regimes de corte no estádio vegetativoG.F.M. LeãoC.C. JobimM. NeumannA.V.I. BuenoM.G. RibeiroF.A. JacovaciE.H. HorstM.R.H. SilvaE.J. AskelRESUMO O uso de regimes de corte em estádio vegetativo para os cereais de inverno é interessante quando se busca intensificar a produção de alimento volumoso para ruminantes. No entanto, é necessário se averiguar o impacto desse manejo sobre as características das silagens resultantes. Dessa forma, o objetivo do experimento foi avaliar o valor nutricional e a estabilidade aeróbia de silagens de cereais de inverno, submetidas a regimes de corte no estádio vegetativo, prévio ao corte para ensilagem. Os cereais utilizados foram trigo (Triticum aestivum cv. BRS Gralha Azul), cevada (Hordeum vulgare cv. BRS Brau), aveia-branca (Avena sativa cv. URS Guará), aveia- preta (Avena strigosa cv. Embrapa 139) e triticale (X Triticosecale cv. IPR 11), associados a três regimes de corte: sem cortes prévios (silagem exclusiva); um corte; e com dois cortes em estádio vegetativo e subsequente produção de silagem. Na avaliação nutricional, a cevada apresentou valores baixos de FDA (311,7 e 375,3g kg de MS-1) e altos de NDT (569,2 e 533,4g kg de MS-1) para os sistemas com um e dois cortes, respectivamente. Na avaliação da estabilidade aeróbia, os materiais foram bastante estáveis após a abertura dos silos, com exceção da aveia-branca e da aveia-preta, no regime sem cortes. As silagens de triticale e de cevada apresentaram as maiores estabilidades nutricionais com o aumento no número de cortes.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352016000601664&lng=en&tlng=encevadaproteínatrigotriticale |
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