Sobre Dewey, jogos digitais e ensino de História

O artigo associa a filosofia progressista de John Dewey, talvez o mais influente filósofo da educação no século XX, às concepções de jogos digitais e ao processo ensino-aprendizagem da História, considerando o jogo como uma possibilidade para o ensino dos conteúdos curriculares desta disciplina. Dew...

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Bibliographic Details
Main Authors: Stella Maria Peixoto de Azevedo Pedrosa, Kauan Pessanha Soares
Format: Article
Language:English
Published: Editora Universitária Champagnat - PUCPRESS 2019-10-01
Series:Revista Diálogo Educacional
Online Access:https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/25119
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description O artigo associa a filosofia progressista de John Dewey, talvez o mais influente filósofo da educação no século XX, às concepções de jogos digitais e ao processo ensino-aprendizagem da História, considerando o jogo como uma possibilidade para o ensino dos conteúdos curriculares desta disciplina. Dewey defendeu a afinidade de todo conhecimento com o conhecimento prévio e, em termos historicistas, via a disciplina História como um produto do desenvolvimento histórico. Em sua perspectiva, para a compreensão de qualquer porção do conhecimento e sua relação com um indivíduo ou sociedade, deve-se entender sua história e, nesse sentido, considera o currículo organizado como uma história reencenada e cuidadosamente selecionada. Deste modo, os jogos digitais podem contribuir para o ensino dos conteúdos curriculares de História, visto que muitas de suas temáticas envolvem, de forma lúdica, importantes fatos históricos da humanidade, proporcionando o contato e ampliando o interesse pelo conhecimento histórico. Sob o enfoque deweyano, buscando-se integrar a “vida real” com as atividades escolares, discute-se de que modo os jogos digitais podem colaborar para que suas narrativas sejam relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem. Em síntese, no artigo a perspectiva de Dewey é relacionada às concepções de jogos digitais e ao ensino da História, sendo, o jogo apresentado como uma possibilidade para a aprendizagem da História.
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spelling doaj.art-15988a8309a9426f80696d35430305912022-12-22T00:58:56ZengEditora Universitária Champagnat - PUCPRESSRevista Diálogo Educacional1518-34831981-416X2019-10-01196210.7213/1981-416X.19.062.AO0322889Sobre Dewey, jogos digitais e ensino de HistóriaStella Maria Peixoto de Azevedo Pedrosa0Kauan Pessanha Soares1Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estácio de Sá.Doutorando Programa de Pós Graduação em Educação - Universidade Estácio de Sá (PPGE / UNESA) Professor I História / Secretaria Municipal de Educação - Rio de JaneiroO artigo associa a filosofia progressista de John Dewey, talvez o mais influente filósofo da educação no século XX, às concepções de jogos digitais e ao processo ensino-aprendizagem da História, considerando o jogo como uma possibilidade para o ensino dos conteúdos curriculares desta disciplina. Dewey defendeu a afinidade de todo conhecimento com o conhecimento prévio e, em termos historicistas, via a disciplina História como um produto do desenvolvimento histórico. Em sua perspectiva, para a compreensão de qualquer porção do conhecimento e sua relação com um indivíduo ou sociedade, deve-se entender sua história e, nesse sentido, considera o currículo organizado como uma história reencenada e cuidadosamente selecionada. Deste modo, os jogos digitais podem contribuir para o ensino dos conteúdos curriculares de História, visto que muitas de suas temáticas envolvem, de forma lúdica, importantes fatos históricos da humanidade, proporcionando o contato e ampliando o interesse pelo conhecimento histórico. Sob o enfoque deweyano, buscando-se integrar a “vida real” com as atividades escolares, discute-se de que modo os jogos digitais podem colaborar para que suas narrativas sejam relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem. Em síntese, no artigo a perspectiva de Dewey é relacionada às concepções de jogos digitais e ao ensino da História, sendo, o jogo apresentado como uma possibilidade para a aprendizagem da História.https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/25119
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