Formação para adaptação e pseudoformação:

Neste artigo procura-se compreender os fundamentos da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com sustentação em pressupostos da Teoria Crítica da Sociedade – Adorno, Horkheimer e Benjamin. A análise específica do objeto insere-se em um conjunto mais amplo de reformas, no contexto macrocósmico d...

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Bibliographic Details
Main Authors: Rui Bragado Sousa, Lilian Fávaro Alegrancio Iwasse
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2021-06-01
Series:Revista Espaço Acadêmico
Subjects:
Online Access:https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/56670
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publishDate 2021-06-01
publisher Universidade Estadual de Maringá
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spelling doaj.art-15b29afc7c274cb4a924512d935fcaf32022-12-22T02:01:15ZporUniversidade Estadual de MaringáRevista Espaço Acadêmico1519-61862021-06-0121229Formação para adaptação e pseudoformação:Rui Bragado Sousa0Lilian Fávaro Alegrancio Iwasse1UEMUEM Neste artigo procura-se compreender os fundamentos da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com sustentação em pressupostos da Teoria Crítica da Sociedade – Adorno, Horkheimer e Benjamin. A análise específica do objeto insere-se em um conjunto mais amplo de reformas, no contexto macrocósmico da escola neoliberal. Espera-se compreender que o psicologismo inerente à BNCC, como habilidades e competências socioemocionais, converte-se na prática em mera adaptação para uma escola “flexível” como falsa mimese do mercado de trabalho incerto e obscuro do futuro. Nesse sentido, a formação proposta pela BNCC seria pseudoformação ou formação voltada à adaptação e à seleção dos mais aptos. Sustenta-se que esse formato “moderno” da nova base curricular regride ao conceito arcaico do darwinismo social, de seleção natural, acrítico e a-histórico. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/56670Reforma curricular, Educação e ensino, Teoria Crítica.
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