INIBIÇÃO DOS MOVIMENTOS DOS MEMBROS SUPERIORES NA FORÇA VERTICAL DURANTE A MARCHA HUMANA
O objetivo deste estudo foi analisar a influência da inibição dos movimentos dos membros superiores na componente vertical da força de reação do solo (CVFRS) durante a marcha descalça, em diferentes velocidades. Participaram voluntariamente da pesquisa 20 sujeitos do gênero feminino com média de ida...
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Brazilian Army
2011-09-01
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author | Aderson Loureirot Andresa Mara de Castro Santos Renato Germano Milton Antonio Zaro Aluisio Otavio Vargas Ávila Tássia Silveira Furtanetto |
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description | O objetivo deste estudo foi analisar a influência da inibição dos movimentos dos membros superiores na componente vertical da força de reação do solo (CVFRS) durante a marcha descalça, em diferentes velocidades. Participaram voluntariamente da pesquisa 20 sujeitos do gênero feminino com média de idade de 24,1 (± 3,1) anos, fisicamente ativas, sem histórico de lesões nos membros inferiores nos seis meses precedentes às coletas, nem anormalidades nos pés. As variáveis cinéticas estudadas foram: Primeiro Pico de Força (PPF), Suporte Médio (SM) e Segundo Pico de Força (SPF). A marcha descalça foi realizada em duas condições: com inibição dos movimentos dos membros superiores (MI) e marcha normal (MN). O estudo foi realizado no Laboratório de Biomecânica do IBTeC, Novo Hamburgo - RS. Foram utilizadas duas plataformas de força, freqüência de aquisição de 2000 Hz e foi desenvolvida uma rotina para a aquisição dos dados no programa Matlab 5.0. Amarcha foi realizada em uma passarela com 10 metros de comprimento com velocidade controlada através de um conjunto de fotos-célula, sendo 4 km/h ±5% e 6 km/h ±5%. O tratamento estatístico foi composto de estatística descritiva exploratória com teste Shapiro-Wilk e Levene, e teste t de Student (p s 0,05). Conclusões: Não foram encontradas diferenças significativas nas variáveis PPF, SM e SPF, comparando as condições de marcha normal e marcha com inibição dos membros superiores, na velocidade de 4 km/h ±5%, corroborando com os resultados mostrados na revisão bibliográfica. Entretanto, na velocidade de 6 km/h ±5%, foi encontrada diferenças estatisticamente significativas nas variáveis PPF e SM, demonstrando a influência dos membros superiores na marcha. Alem disto, o estudo demonstra que os valores nos picos da componente vertical da força tornam-se maiores com o aumento da velocidade da marcha. |
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spelling | doaj.art-16af4ce1f01b42b89fbb59bf72ec56892022-12-21T23:39:31ZengBrazilian ArmyRevista de Educação Física0102-84642447-89462011-09-018015110.37310/ref.v80i151.401INIBIÇÃO DOS MOVIMENTOS DOS MEMBROS SUPERIORES NA FORÇA VERTICAL DURANTE A MARCHA HUMANAAderson Loureirot0Andresa Mara de Castro Santos1Renato Germano2Milton Antonio Zaro3Aluisio Otavio Vargas Ávila4Tássia Silveira Furtanetto5BTeC-Instituto Brasileiro de Tecnologia em Couro Calçados e Afins, Novo Hamburgo - RS; UNISINOS - Universidade do Vale do Rio do Sinos, São Leopoldo - RS.BTeC-Instituto Brasileiro de Tecnologia em Couro Calçados e Afins, Novo Hamburgo - RS.BTeC-Instituto Brasileiro de Tecnologia em Couro Calçados e Afins, Novo Hamburgo - RS.BTeC-Instituto Brasileiro de Tecnologia em Couro Calçados e Afins, Novo Hamburgo - RS.BTeC-Instituto Brasileiro de Tecnologia em Couro Calçados e Afins, Novo Hamburgo - RS; UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina/CEFID/Laboratório de Biomecânica, Florianópolis - SC.BTeC-Instituto Brasileiro de Tecnologia em Couro Calçados e Afins, Novo Hamburgo - RS.O objetivo deste estudo foi analisar a influência da inibição dos movimentos dos membros superiores na componente vertical da força de reação do solo (CVFRS) durante a marcha descalça, em diferentes velocidades. Participaram voluntariamente da pesquisa 20 sujeitos do gênero feminino com média de idade de 24,1 (± 3,1) anos, fisicamente ativas, sem histórico de lesões nos membros inferiores nos seis meses precedentes às coletas, nem anormalidades nos pés. As variáveis cinéticas estudadas foram: Primeiro Pico de Força (PPF), Suporte Médio (SM) e Segundo Pico de Força (SPF). A marcha descalça foi realizada em duas condições: com inibição dos movimentos dos membros superiores (MI) e marcha normal (MN). O estudo foi realizado no Laboratório de Biomecânica do IBTeC, Novo Hamburgo - RS. Foram utilizadas duas plataformas de força, freqüência de aquisição de 2000 Hz e foi desenvolvida uma rotina para a aquisição dos dados no programa Matlab 5.0. Amarcha foi realizada em uma passarela com 10 metros de comprimento com velocidade controlada através de um conjunto de fotos-célula, sendo 4 km/h ±5% e 6 km/h ±5%. O tratamento estatístico foi composto de estatística descritiva exploratória com teste Shapiro-Wilk e Levene, e teste t de Student (p s 0,05). Conclusões: Não foram encontradas diferenças significativas nas variáveis PPF, SM e SPF, comparando as condições de marcha normal e marcha com inibição dos membros superiores, na velocidade de 4 km/h ±5%, corroborando com os resultados mostrados na revisão bibliográfica. Entretanto, na velocidade de 6 km/h ±5%, foi encontrada diferenças estatisticamente significativas nas variáveis PPF e SM, demonstrando a influência dos membros superiores na marcha. Alem disto, o estudo demonstra que os valores nos picos da componente vertical da força tornam-se maiores com o aumento da velocidade da marcha.https://revistadeeducacaofisica.emnuvens.com.br/revista/article/view/401BiomecânicaForça de reação do soloMarchaMembros superiores. |
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