O PRAZER DO SUICÍDIO COMO PERFORMANCE DO SUJEITO EM BARTHES

Em seu Roland Barthes par Roland Barthes, o crítico exorta seu leitor a considerar o que será lido como “dito por um personagem de romance”. Espalhando os signos desse deslocamento ao longo de todo o livro, Barthes evoca novamente a relação entre escritura e desaparecimento do sujeito, desenvolvida...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Rodrigo Ielpo
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade de São Paulo 2015-12-01
Series:Revista Criação & Crítica
Subjects:
Online Access:http://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/109022
_version_ 1818498377390751744
author Rodrigo Ielpo
author_facet Rodrigo Ielpo
author_sort Rodrigo Ielpo
collection DOAJ
description Em seu Roland Barthes par Roland Barthes, o crítico exorta seu leitor a considerar o que será lido como “dito por um personagem de romance”. Espalhando os signos desse deslocamento ao longo de todo o livro, Barthes evoca novamente a relação entre escritura e desaparecimento do sujeito, desenvolvida anos antes em seu “La mort de l’auteur”. O que este artigo pretende explorar é de que modo, ao acusar a fissura como posição ontológica do sujeito, Barthes radicaliza a noção de um “eu disperso” para chegar à formulação de um eu como performance.
first_indexed 2024-12-10T18:58:01Z
format Article
id doaj.art-184d5208627845dfa1cff5d2b3059e36
institution Directory Open Access Journal
issn 1984-1124
language Spanish
last_indexed 2024-12-10T18:58:01Z
publishDate 2015-12-01
publisher Universidade de São Paulo
record_format Article
series Revista Criação & Crítica
spelling doaj.art-184d5208627845dfa1cff5d2b3059e362022-12-22T01:37:05ZspaUniversidade de São PauloRevista Criação & Crítica1984-11242015-12-01speO PRAZER DO SUICÍDIO COMO PERFORMANCE DO SUJEITO EM BARTHESRodrigo Ielpo0Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Em seu Roland Barthes par Roland Barthes, o crítico exorta seu leitor a considerar o que será lido como “dito por um personagem de romance”. Espalhando os signos desse deslocamento ao longo de todo o livro, Barthes evoca novamente a relação entre escritura e desaparecimento do sujeito, desenvolvida anos antes em seu “La mort de l’auteur”. O que este artigo pretende explorar é de que modo, ao acusar a fissura como posição ontológica do sujeito, Barthes radicaliza a noção de um “eu disperso” para chegar à formulação de um eu como performance.http://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/109022BarthesPerformanceMáscaraMorte do autor.
spellingShingle Rodrigo Ielpo
O PRAZER DO SUICÍDIO COMO PERFORMANCE DO SUJEITO EM BARTHES
Revista Criação & Crítica
Barthes
Performance
Máscara
Morte do autor.
title O PRAZER DO SUICÍDIO COMO PERFORMANCE DO SUJEITO EM BARTHES
title_full O PRAZER DO SUICÍDIO COMO PERFORMANCE DO SUJEITO EM BARTHES
title_fullStr O PRAZER DO SUICÍDIO COMO PERFORMANCE DO SUJEITO EM BARTHES
title_full_unstemmed O PRAZER DO SUICÍDIO COMO PERFORMANCE DO SUJEITO EM BARTHES
title_short O PRAZER DO SUICÍDIO COMO PERFORMANCE DO SUJEITO EM BARTHES
title_sort o prazer do suicidio como performance do sujeito em barthes
topic Barthes
Performance
Máscara
Morte do autor.
url http://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/109022
work_keys_str_mv AT rodrigoielpo oprazerdosuicidiocomoperformancedosujeitoembarthes