Atividade antinociceptiva do extrato etanólico das folhas de Morus nigra L. (Moraceae)
O extrato etanólico bruto das folhas de M. nigra (MnEtOH) foi avaliado quanto à atividade antinociceptiva em modelos experimentais em camundongos. Foram usados os métodos de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético, teste da formalina e placa quente. No teste de contorções abdominais induz...
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Format: | Article |
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Published: |
São Paulo State University (UNESP)
2015-01-01
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Series: | Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada |
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author | Grasielly Rocha Souza Juliane Cabral Silva Raimundo Gonçalves de Oliveira Júnior Sarah Raquel Gomes de Lima Saraiva Amanda Leite Guimarães Ana Paula Oliveira Jackson Roberto Guedes da Silva Almeida |
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spelling | doaj.art-18cbba07f69947ea99204afcc4d163a52022-12-21T23:22:23ZengSão Paulo State University (UNESP)Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada1808-45322179-443X2015-01-0136177Atividade antinociceptiva do extrato etanólico das folhas de Morus nigra L. (Moraceae)Grasielly Rocha SouzaJuliane Cabral SilvaRaimundo Gonçalves de Oliveira JúniorSarah Raquel Gomes de Lima SaraivaAmanda Leite GuimarãesAna Paula OliveiraJackson Roberto Guedes da Silva AlmeidaO extrato etanólico bruto das folhas de M. nigra (MnEtOH) foi avaliado quanto à atividade antinociceptiva em modelos experimentais em camundongos. Foram usados os métodos de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético, teste da formalina e placa quente. No teste de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético, Mn-EtOH (100, 200 e 400 mg/kg, i.p.) reduziu o número de contorções em 38,82, 97,65 e 100%, respectivamente. O extrato também produziu uma significativa inibição de ambas as fases do teste da formalina, sendo que o efeito foi mais significativo na segunda fase (dor inflamatória). O extrato diminuiu em 42,19, 56,96 e 40,50%, respectivamente, o tempo de lambida da pata na primeira fase do teste de formalina, assim como 84,04, 77,20 e 61,07%, respectivamente, na segunda fase. Além disso, não apresentou efeito no teste da placa quente. Os dados obtidos sugerem que o extrato tem efeito antinociceptivo, provavelmente mediado através de mecanismos periféricos. Novos estudos estão sendo realizados para caracterizar o mecanismo responsável por esse efeito.http://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/view/77morus nigra. moraceae. atividade antinociceptiva. dor |
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