Instrução de vocabulário em L2: Uma análise de aplicativos para a aprendizagem de inglês
A popularização dos smartphones nas últimas décadas promoveu o desenvolvimento de diversos aplicativos para o aprendizado de línguas e fomentou o interesse no campo da aprendizagem móvel. Considerando que boa parte dos aplicativos de smartphone para a aprendizagem de inglês tem atividades para a in...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho
2020-04-01
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Series: | Diacrítica |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.uminho.pt/index.php/diacritica/article/view/4970 |
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author | Daniel Reschke Pires Celso Henrique Soufen Tumolo |
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collection | DOAJ |
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A popularização dos smartphones nas últimas décadas promoveu o desenvolvimento de diversos aplicativos para o aprendizado de línguas e fomentou o interesse no campo da aprendizagem móvel. Considerando que boa parte dos aplicativos de smartphone para a aprendizagem de inglês tem atividades para a instrução de vocabulário, este estudo buscou analisar o desenvolvimento de vocabulário nos três aplicativos para a aprendizagem de línguas mais utilizados até o final do ano de 2018. Mais especificamente, buscou-se compreender: a) quais aspectos do conhecimento de palavras os aplicativos desenvolvem; b) se existem múltiplos encontros com as palavras-alvo e se esses encontros são espaçados; e c) as representações não-verbais utilizadas pelos aplicativos. Os resultados indicam que os aplicativos: a) instruem a forma oral e escrita das palavras, porém negligenciam outros aspectos do conhecimento de palavras; b) provem, com o auxílio de algoritmos, múltiplos encontros espaçados com as palavras-alvo; e c) utilizam imagens e vídeos que nem sempre são relevantes para a instrução das palavras-alvo. Com base nos resultados deste estudo, entendemos que os aplicativos podem auxiliar o desenvolvimento de vocabulário de língua inglesa, apesar de limitações como a falta de oportunidades para a produção de linguagem e o ensino descontextualizado.
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