Don’t be a drag, just be a queer: Lady Gaga e semiodiversidade em redes digitais do jornalismo de cultura pop

Analisamos os sentidos acionados por notícias relacionadas a Lady Gaga no jornalismo de cultura pop brasileiro, tendo como objetivo entender o que eles sinalizam sobre questões de gênero e sexualidade, compreendidas em uma perspectiva queer, processos dos sites de redes sociais e a cultura pop. Agr...

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Bibliographic Details
Main Authors: Ronaldo Henn, Christian Gonzatti
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Programa de Pós-Graduação em Comunicação 2019-04-01
Series:Revista Contracampo
Subjects:
Online Access:https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27987
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author Ronaldo Henn
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spelling doaj.art-1a4c504e493f4ebf9f01feb9e2e2c6062023-05-16T02:34:10ZporPrograma de Pós-Graduação em ComunicaçãoRevista Contracampo1414-74832238-25772019-04-0138110.22409/contracampo.v38i1.27987Don’t be a drag, just be a queer: Lady Gaga e semiodiversidade em redes digitais do jornalismo de cultura popRonaldo Henn0Christian Gonzatti1Universidade do Vale do Rio dos Sinos/ ProfessorUniversidade do Vale do Rio dos Sinos Analisamos os sentidos acionados por notícias relacionadas a Lady Gaga no jornalismo de cultura pop brasileiro, tendo como objetivo entender o que eles sinalizam sobre questões de gênero e sexualidade, compreendidas em uma perspectiva queer, processos dos sites de redes sociais e a cultura pop. Agrupamos cinco constelações de sentidos que apontam para as maneiras como signos da cultura pop são reverberados através de territorialidades semióticas, adquirindo tessituras socioculturais muito próprias da cultura pop digital brasileira e fazendo pensar em aspectos do queer. Constatamos que linguagens construídas e espalhadas por comunidades queer nas dinâmicas digitais passam a mobilizar a semiodiversidade – constantemente ameaçada – em redes digitais do jornalismo de cultura pop. https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/27987Jornalismo de cultura popMúsica popCultura digitalGêneroLady Gaga.
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