Summary: | Este artigo procura explorar duas novas formas de fazer jornalismo: a Ponte e a agência Pública, entendendo-os como exemplos de resistência à mídia, seja porque questionam as práticas do jornalismo hegemônico, seja porque problematizam o ensino das escolas de jornalismo. Para isso, este trabalho analisa o site de cada uma dessas iniciativas, descrevendo algumas premissas indicadas ali e que servem de guia para compreender o que a Ponte e a Pública entendem ser o jornalismo. Também busca investigar tanto as críticas dirigidas às práticas hegemônicas quanto aquilo que, de acordo com cada site, deve ser preservado do jornalismo tradicional.
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