Rosto e morte em Gritos e sussurros, de Ingmar Bergman
Três mulheres aguardam o falecimento de uma quarta. Todas vestem branco e circulam silenciosamente entre cômodos de paredes vermelhas. Gritos e Sussurros (Viskningar och rop, 1972), do sueco Ingmar Bergman, toca questões existenciais, entre elas os conflitos familiares, a mortalidade, o feminino e a...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Programa de Pós-Graduação em Comunicação
2017-08-01
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Series: | Revista Contracampo |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.uff.br/contracampo/article/view/17603 |
Summary: | Três mulheres aguardam o falecimento de uma quarta. Todas vestem branco e circulam silenciosamente entre cômodos de paredes vermelhas. Gritos e Sussurros (Viskningar och rop, 1972), do sueco Ingmar Bergman, toca questões existenciais, entre elas os conflitos familiares, a mortalidade, o feminino e a incomunicabilidade. A partir da teoria da imagem-afecção, proposta por Deleuze (2009), pretendemos analisar alguns dos grandes planos do filme e, assim, tentar estabelecer relações entre rosto e morte na obra bergmaniana. |
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ISSN: | 1414-7483 2238-2577 |